domingo, 29 de outubro de 2023

Marcel Van Hattem explica conflito em Israel e mostra situação do Brasil: ‘parte do grupo de países que já retrocederam tanto que é difícil ver alguma luz no fim do túnel quanto à recuperação democrática’


O deputado federal Marcel Van Hattem apresentou, durante participação no congresso do Instituto Harpia, as principais questões que precisam ser consideradas para se compreender o cenário internacional atual e a situação do Brasil. O deputado apontou que o mundo, atualmente, “está, cada vez mais, dividido entre o mundo livre e o mundo das ditaduras”. 

Van Hattem explicou: “Estamos vendo um retrocesso em muitas nações no que diz respeito à democracia, estamos vendo uma desinstitucionalização muito grande. E o Brasil, infelizmente, está fazendo parte do grupo de países que estão em fase de retrocesso ou faz parte do grupo de países que já retrocederam tanto que é difícil ver alguma luz no fim do túnel quanto à recuperação democrática deles. E isso é muito preocupante”.

O deputado relatou que, em seu trabalho na Câmara dos Deputados, é possível observar que “a ferramenta da mentira é a predominante nos debates políticos feitos pela esquerda”. Ele deu o exemplo do conflito envolvendo o estado de Israel, em que ficou visível o uso de narrativas e mentiras pela extrema-esquerda, que se baseia em narrativas para impor a destruição de adversários políticos. Van Hattem mostrou que o exemplo de Israel mostra, com clareza as questões mais importantes do cenário internacional, que são a divisão do mundo entre dois blocos - de democracias e ditaduras - e a dificuldade de promover um debate utilizando a verdade, contra adversários que adotam a “estratégia da mentira, da narrativa  e da aniquilação do adversário”. 

Marcel Van Hattem explicou: “Nós buscamos sempre convencer o nosso oponente ideológico das nossas ideias, e para isso usamos fatos, argumentos, baseamo-nos em teses que têm nexo de causalidade. E, às vezes, podemos estar errados. E, de outro lado, infelizmente, os adversários que nós combatemos, dentro, digamos assim, das quatro linhas da razoabilidade, eles não atuam dentro dessas quatro linhas. Pelo contrário, eles sequer nos veem como adversários a serem vencidos com argumentos. Eles nos veem como inimigos a serem eliminados. E isso vem justamente do marxismo, que não consegue enxergar cooperação na sociedade, a não ser dentro do próprio grupo político, e ainda assim, os expurgos que sempre os partidos comunistas promovem demonstram que nem aí conseguem enxergar cooperação e trocam isso pelo eterno conflito, pela eterna guerra de classes”.

O deputado concluiu: “Como disse Benjamin D’Israeli, chegou o momento dos homens de bem terem a audácia dos canalhas. E essa é a nossa grande dificuldade: como ter a audácia dos canalhas, nos mantendo dentro das quatro linhas da razoabilidade, da verdade, e da defesa dos argumentos. Esse o nosso grande desafio dos dias de hoje”. 

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