Durante cerimônia na Assembleia Legislativa do Paraná, que concedeu ao ex-presidente Jair Bolsonaro o título de cidadão honorário do estado, o governador Ratinho Junior fez um discurso em que relatou os motivos pelos quais concorda com a honraria e relatou histórias de sua parceria com Bolsonaro durante o mandato do ex-presidente.
O governador disse que o povo paranaense tem duas características principais, a de ser um povo trabalhador, e um povo que sabe reconhecer quem contribui para o estado. Ratinho Junior afirmou que esse reconhecimento é devido ao ex-presidente, lembrando que Bolsonaro “foi o presidente que mais visitou o Paraná nos últimos 30 anos. E suas visitas não foram apenas para abraçar nosso povo. Foram para abraçar, mas também para trazer benefícios para a população” . O governador afirmou que Bolsonaro foi “o presidente que mais trouxe benefícios na história do nosso estado”.
Após apresentar uma longa lista de obras que foram viabilizadas no governo Bolsonaro, o governador relatou uma passagem que, segundo ele, nunca havia sido contada em público. Ratinho Junior contou que o sistema de pedágios do estado tinha tantos problemas que era considerado uma chaga para o estado que já durava mais de duas décadas. O governador disse que sua equipe trabalhou em conjunto com a equipe de Bolsonaro ao longo de anos, e, quando Bolsonaro foi consultado, disse: “o pedágio do Paraná vai ser do jeito que o povo do Paraná quer. Decida e nós vamos resolver dessa forma”. [z7]O governador afirmou: “E hoje o Paraná tem orgulho de ter a melhor modelagem do país”. Ele disse a Bolsonaro: “quero agradecer de público sua parceria, sua colaboração, seu olhar carinhoso para o público paranaense”.
Há mais de 10 anos, a Folha Política atua noticiando fatos, discursos, argumentos e denúncias que são obliteradas pela velha imprensa. Nosso veículo de imprensa dá voz às vozes conservadoras, ao anticomunismo, à defesa dos direitos fundamentais e da liberdade de expressão e de imprensa, além de trazer ao público os vídeos dos pronunciamentos de autoridades para que o público possa formar sua própria opinião sobre o que foi dito e não precise depender de relatos de terceiros.
Quem controla a informação controla, em última instância, a realidade. Grupos monopolísticos e cartéis que se associam com o intuito de barrar informações contrárias ou inconvenientes atuam em conluio com a finalidade de aniquilar qualquer mídia independente, eliminando o contraditório e a possibilidade de um debate público amplo, honesto, abrangendo todos os feixes e singularidades dos mais diversos espectros políticos. Controlando as informações, o cartel midiático brasileiro tenta excluir do debate e, em última instância, da vida pública, os conservadores e os veículos que dão voz a essas pessoas.
A renda da Folha Política está sendo confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, com respaldo e apoio de Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. A decisão confisca, de forma indiscriminada, todas as receitas advindas do Youtube, indicando claramente que a intenção não é a de excluir conteúdos específicos, mas sim de calar o canal e eliminar o jornal. Há mais de 29 meses, toda a nossa renda é retida, sem qualquer justificativa jurídica.
Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar a evitar que o jornal seja fechado, doe por meio do PIX cujo QR Code está visível na tela ou por meio do código ajude@folhapolitica.org. Caso não utilize PIX, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.
Há mais de 10 anos, a Folha Política vem mostrando a realidade da política brasileira e quebrando barreiras do monopólio da informação. Com a sua ajuda, poderá se manter firme e continuar a exercer o seu trabalho. PIX: ajude@folhapolitica.org