Em transmissão ao vivo pelas redes sociais, o ex-deputado federal Coronel Tadeu apontou o nítido caráter de perseguição política aberta na invasão da polícia federal hoje à casa de praia do ex-presidente Jair Bolsonaro, como parte da operação contra seu filho, o vereador Carlos Bolsonaro. O ex-deputado lembrou que, ontem, Bolsonaro e os filhos fizeram uma live que foi um grande sucesso de audiência e disse: “mas… após a live, hoje pela manhã, a surpresa do dia, só se fala nisso, que foi justamente a operação da PF, que entrou na casa do presidente em Angra dos Reis logo pela manhã”.
Coronel Tadeu explicou: “a PF entrou na casa, queria fazer uma busca e apreensão cujo alvo era o Carlos Bolsonaro. Como a gente não sabe ainda nada do teor… é a mesma coisa que aconteceu com o Ramagem e o Jordy. Suspeitas, suspeitas, suspeitas… três alvos já foram. A gente não sabe exatamente quantos ainda serão alvos da PF, mas segundo o advogado do PT, o Kakay, seriam 18 no total. Se for isso mesmo, está faltando 15”.
O ex-deputado disse: “é uma forma de esculachar, como o próprio Bolsonaro falou: é uma forma de me esculachar. Já que não conseguem me pegar, estão tentando bater em pessoas que são próximas a mim”. Ele explicou: “é uma forma de envergonhar a pessoa, para dar a entender que é como o outro, coisa que não é. Mas, infelizmente, existe um ar de perseguição. Um ódio que escorre pelo canto da boca e está muito claro. E vem do judiciário e vem do executivo. Desses dois lugares. Dá até a impressão de que estão juntos, de que essas ações estão sendo orquestradas conjuntamente. Acaba parecendo que executivo e judiciário estão juntos nessa empreitada de esculachar o presidente Bolsonaro, envergonhá-lo”
Coronel Tadeu disse: “só tem um jeito: é com calma, com muita paciência, e votando em pessoas boas. (...) o jeito de consertar isso é no voto”. Ele acrescentou: “Para destruir, é a coisa mais fácil do mundo. Agora, construir, erguer, é difícil”.
O deputado Capitão Alberto Neto também enfatizou a necessidade de os cidadãos votarem corretamente, para viabilizar uma reação contra os abusos do judiciário e a erosão da democracia.
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