Durante visita aos Estados Unidos para participar da Marcha pela Vida, o senador Magno Malta aproveitou a oportunidade para homenagear os presos e perseguidos políticos do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. O senador se emocionou com a reunião de cristãos em torno da defesa da vida e disse: “Deus tem um propósito para todas as coisas. Ver adolescentes, crianças, famílias, uma outra geração, embora debaixo de injustiça, lutando para que essa injustiça se torne um grande adubo da nação para fazer florescer pessoas que creem na vida, em liberdade, em princípios, direito à propriedade. E isso nasce em um país majoritariamente cristão como o Brasil. Aqui tem um mundo de cristãos. Eu fico emocionado, porque essa tem sido a luta da minha vida”.
Magno Malta disse que estava sendo filmado por um exilado e homenageou os perseguidos políticos, dizendo: “um abraço a todos os jornalistas perseguidos, empresários perseguidos, pessoas simples, pessoas indoutas, religiosas, que sofrem perseguição no Brasil, porque vão às ruas, e foram às ruas e lutaram contra o comunismo, em favor de sua fé, do nascituro, do útero, do começo de tudo, e estão pagando um preço muito grande. (...) Um abraço a todos aqueles que ainda estão presos, estão fora do país, perseguidos por defenderem seus valores de forma muito aberta. Estão debaixo - nós todos - de uma ditadura que nós não esperávamos que fosse tão rápida”.
Pelas redes sociais, o senador também pediu urgência na instalação da CPI dos Abusos de Autoridade do STF e do TSE, que já está protocolada com as 171 assinaturas necessárias, e aguarda que o presidente da Câmara, Arthur Lira, se digne a instalá-la. Magno Malta disse:
“Linha do tempo:
- A oposição na Câmara protocolou um pedido para uma CPI do abuso de autoridade. Uma CPI importantíssima para investigar os abusos cada vez maiores do Poder Judiciário sobre outros poderes, especialmente o Legislativo.
- Na manhã de hoje, o deputado Carlos Jordy, líder da oposição na Câmara, foi alvo de buscas pela Polícia Federal, a mando do ministro Alexandre de Moraes.
A justificativa? Uma pessoa chamou ele de “meu líder”. Ou seja, o ministro autorizou a polícia a entrar na casa de um deputado federal com base em uma expressão. Imagino que todos os baianos que são “reis” estão em sérios apuros…
Minha solidariedade ao deputado Carlos Jordy, que não merece estar passando por essa situação. Vamos lutar pela aprovação dessa CPI".
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 30 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.
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