Em discurso na tribuna da Câmara, o deputado Cabo Gilberto Silva manifestou seu repúdio às falas de Lula sobre Israel, questionando o uso do dinheiro público nas viagens de Lula, o papel grotesco a que se presta grande parte da velha imprensa, e as próprias condições mentais do presidente no exercício do cargo. O deputado também chamou a atenção para a perseguição política no país, que ocorre sem que o Parlamento tome uma atitude para contê-la, mesmo quando afeta seus membros.
Cabo Gilberto Silva disse: “todo o Parlamento brasileiro, inclusive a própria base do desgoverno Lula, mesmo não falando aqui, eles ficaram estarrecidos com as palavras desrespeitosas, criminosas, inadequadas, irresponsáveis do Sr. Presidente da República, o descondenado Lula. Vai com a sua Esbanja torrando, literalmente, o suado dinheiro do povo brasileiro, arrecadado através de altíssimos impostos, que é a carga tributária, que aumentou como nunca. Ou isso é mentira? A carga tributária brasileira no desgoverno Lula aumentou, ou não? E vai gastando, torrando o dinheiro do povo brasileiro nessas viagens que só fazem o Brasil passar vergonha”.
O deputado lamentou o papel a que se presta a velha imprensa, apontando: “são fatos, aqui não são narrativas que, infelizmente, uma parte da imprensa brasileira presta como um desserviço à sociedade, mentindo literalmente. Basta observar alguns jornalistas da Senhora Rede Globo que passam pano em matérias que são indefensáveis. Aí eu retorno àquela frase que eu venho falando aqui na tribuna constantemente, é aquele filme: missão impossível defender o descondenado Lula. Mas alguns repórteres, jornalistas — alguns, porque não podemos generalizar a imprensa brasileira, temos que ter responsabilidade, diferentemente deles, dessas pessoas que prestam esse desserviço — passam pano”.
Cabo Gilberto Silva afirmou: “É uma vergonha ter um Presidente da República como o Sr. Lula. É por isso que eu falo, como eu falei lá na imprensa da Paraíba, que ele precisa fazer um exame, Sr. Presidente, de sanidade mental. Não tem condições de o Presidente da República estar falando tanta besteira”.
O deputado fez um apelo ao presidente da Câmara para que aja para proteger direitos e garantias fundamentais que vêm sendo sistematicamente desrespeitados. Ele lembrou: “Quando a Câmara estava em recesso, houve operações ilegais da Polícia Federal contra Parlamentares. Eu vou dar o exemplo do Líder da Oposição. De uma foto fake colocada no processo, onde o próprio dono do perfil colocou e tirou o adesivo da posse do Presidente Bolsonaro, lá em 2019, sequer fizeram a perícia, e justificaram a busca e a apreensão de um Líder da Oposição. Vejam só que gravidade! E os senhores vêm aqui falar de democracia pujante, de democracia inabalada. Como é democracia se o Líder da Oposição é perseguido?O Governo utiliza a máquina estatal para perseguir o Líder da Oposição. Pode ser qualquer democracia, mas aqui, não”.
Cabo Gilberto Silva acrescentou: “quero também chamar a atenção desta Casa para a perseguição que a Oposição vem sofrendo contra o nosso maior Líder, que é o Presidente Bolsonaro, com processos ilegais, inquéritos ilegais, desrespeitando o devido processo legal, desrespeitando o ordenamento jurídico brasileiro. Isso é inaceitável em uma democracia. Se prenderem o Presidente, será o primeiro Presidente da história do Brasil que será preso sem nenhum escândalo de corrupção, sem nenhum devido processo legal corretamente feito, como foi feito contra o descondenado Lula”.
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 31 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. O inquérito já está no quarto relator, ministro Raul Araújo, sendo transmitido de corregedor em corregedor, enquanto famílias e empresas vêm sua renda ser confiscada dia após dia.
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