Da tribuna da Câmara, o deputado Cabo Gilberto Silva assinalou como Lula parece não compreender as mudanças do País e do mundo, e continua repetindo o mesmo discurso que utilizava no século passado. O deputado explicou que uma das principais condições para o sucesso desse tipo de discurso, baseado em mentiras, não existe mais, pois as redes sociais permitiram à população ter acesso direto às informações.
O deputado exemplificou: “eu acho que o desgoverno Lula e seus aliados estão na época de 1990, quando estavam disputando a Presidência da República com Fernando Collor de Mello, ou em 1998 com Fernando Henrique Cardoso, quando a população não tinha informações. Falar que a inflação está baixa?! O povo que está em casa nos assistindo sabe que é mentira”. Cabo Gilberto Silva mencionou ainda o fracasso no combate à dengue, a fuga de prisioneiros de presídio dito de ‘segurança máxima’, o aumento da violência, o achaque aos trabalhadores, o aumento de impostos.
O deputado disse: “Eu fico ainda pensando se senhores estão achando que estão disputando as eleições presidenciais de 1990 contra o Fernando Collor, quando não havia informações, e os senhores mentiam, mentiam, mentiam e enganavam a população? Porque o Lula ainda está com o mesmo discurso. Ele começa a chorar de frente à tela e diz: "População brasileira, nós iremos acabar com a fome. O povo vai comer, jantar, almoçar e tomar café". É o mesmo discurso, é a mesma conversinha de sempre. Ou eu estou falando alguma besteira aqui? Ele fala quase chorando para tentar enganar o povo. Eu vou repetir que estamos no século XXI, descondenado Lula, e no ano 2024. O senhor não vai conseguir mais enganar o povo. O povo hoje tem acesso às redes sociais, tem acesso à informação. Não adianta o senhor ter a sua "manipuladora oficial da República", que é a senhora Rede Globo, que mente descaradamente, para tentar manipular a opinião pública, que não vai conseguir”.
Cabo Gilberto Silva deu o exemplo das declarações do governo Lula sobre a Venezuela: “Vejam só, o descondenado Lula está preocupado com as eleições da Venezuela. Quem é Lula? Colocou o tapete vermelho aqui, no Palácio da Alvorada e no Palácio do Planalto, para receber o ditador, o narcotraficante Nicolás Maduro, sanguinário, assassino, que está exterminando a Oposição. Agora, ele diz que está preocupado porque Nicolás Maduro está avançando contra a Oposição. Lá não existe oposição, porque lá é uma ditadura, Lula. Agora você vem dizer que está preocupado?”
O deputado concluiu: “não adianta tentar manipular a opinião pública. Não estamos na década de 1990, em que Lula enganava o povo através da sua máquina de fazer mentiras. Hoje estamos com acesso à informação em pleno século XXI, ano de 2024. A inflação está alta; a violência está explodindo; a saúde está um caos; da educação, foram cortados recursos; a infraestrutura não existe; o PAC é uma mentira; essas promessas são mentiras! Então, Lula, peça a sua saída, que é o melhor que o senhor faz!”
Nos últimos anos, até mesmo a liberdade de culto foi restringida no Brasil, assim como as liberdades de ir e vir, de trabalhar, e as liberdades de expressão e imprensa. Cidadãos que expressem suas opiniões ou manifestem apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro são alvo de intensa perseguição, podendo ser alvos de prisões, buscas e apreensões, censura e até mesmo confisco.
Em inquéritos conduzidos nas cortes superiores, “matérias”, “reportagens” e “relatórios” produzidos pela velha imprensa contra seus adversários políticos ou concorrentes são aceitas como provas, sem questionamento, e servem como pretexto para devassas em pessoas e empresas, no que é conhecido como “fishing expedition”. O resultado das devassas é compartilhado com a velha imprensa, que então expõe seus concorrentes apresentando atos banais como se fossem crimes, em matérias que servem como base para novos atos contra a concorrência.
Em uma decisão monocrática em um inquérito administrativo, o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores para impedir suas atividades, com o respaldo e aplauso dos ministros do STF Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. A Folha Política tem toda a renda de 21 meses de seu trabalho confiscada. O confisco da renda atinge todos os vídeos produzidos pelo jornal, independente de tema, data, ou qualquer outro fator.
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