terça-feira, 12 de março de 2024

Jornalista português que foi detido no Brasil se encontra com parlamentares nos EUA para denunciar tirania de Moraes


O jornalista português Sérgio Tavares, que foi detido pela polícia federal ao vir ao Brasil para cobrir a mega manifestação pelo estado de direito na Avenida Paulista com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro, foi aos Estados Unidos para participar da denúncia internacional a ser feita por uma comitiva de parlamentares brasileiros e advogados de presos políticos sobre a tirania instalada no Brasil. 

O jornalista se encontrou com o deputado Daniel Freitas, que disse: “O jornalista português Sérgio Tavares também está em Washington conosco. Ele foi um dos perseguidos pelo “regime brasileiro” quando foi vergonhosamente detido no aeroporto sem motivo algum pela Polícia Federal quando veio cobrir as manifestações do dia 25/2. Que a nossa mensagem se espalhe pelo mundo e que saibam o que está acontecendo no Brasil. Os grandes grupos de imprensa, sabe-se lá o porquê, se mantêm calados e agem como se nada estivesse acontecendo. Temos pessoas inocentes presas há mais de um ano, jornalistas exilados, magistrados perseguidos, um deputado federal preso injustamente, buscas e apreensões intimidatórias, entre tantos outros absurdos”.

Há poucos dias, o jornalista Sérgio Tavares falou com o deputado Tenente-Coronel Zucco, quando lembrou o momento em que foi aclamado pela multidão na Paulista, após ser libertado. Tavares disse: “foi um dia que eu jamais esquecerei. O que eu senti ali naquela Paulista, ao falar para aquelas mais de um milhão de pessoas, é algo que eu nunca mais vou esquecer na minha vida”. Ele lembrou que, ao retornar a Portugal, também foi recebido por brasileiros que agradeceram por sua coragem ao denunciar a tirania. 

Sobre o episódio de sua detenção, Sérgio Tavares disse: “o que eu percebi foi: fui interrogado sobre questões políticas (...) se eu tivesse comentado, eu ficaria preso preventivamente, para servir de exemplo”. O jornalista disse: “isso antes deles saberem que as coisas iam poder escalar para uma questão internacional, porque subestimaram nossa família conservadora, subestimaram nosso poder, subestimaram a mim e a vocês”. 

O jornalista lembrou que a polícia federal brasileira comprovou que sua detenção foi política, ao divulgar um comunicado com uma mentira, que foi desmentida pela ata de depoimento emitida pela própria polícia federal, na qual registraram que nenhuma pergunta sobre o visto do jornalista foi feita, enquanto foram feitas várias questões políticas. Tavares afirmou: “passei de criminoso, a ser interrogado na delegacia, a herói aplaudido na Paulista”. 

Sérgio Tavares afirmou que retribuirá o acolhimento dos brasileiros levando ao mundo o conhecimento sobre o que vem acontecendo no Brasil. Ele relatou que já vem divulgando entrevistas e vai aos Estados Unidos para participar da denúncia. Ele disse: “venho aqui aos EUA para divulgar, mais uma vez, o que ocorre aí no Brasil, e eu levo a missão de trazer essa denúncia para a Europa”. 

A censura que vem se intensificando no Brasil atinge unicamente conservadores e já causou o fechamento de alguns veículos de imprensa. Mas a perseguição não se limita à censura e inclui muitas outras medidas, inclusive prisões políticas, devassas, buscas e apreensões, ass*** de reputações, entre outras. 

Grupos monopolísticos e cartéis que se associam com o intuito de barrar informações contrárias ou inconvenientes atuam em conluio com a finalidade de aniquilar qualquer mídia independente, eliminando o contraditório e a possibilidade de um debate público amplo, honesto, abrangendo todos os feixes e singularidades dos mais diversos espectros políticos. Controlando as informações, o cartel midiático brasileiro tenta excluir do debate e, em última instância, da vida pública, os conservadores e os veículos que dão voz a essas pessoas. 

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Anteriormente, a Folha Política teve sua sede invadida e TODOS os seus equipamentos apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. Mesmo assim, a equipe continuou trabalhando como sempre, de domingo a domingo, dia ou noite, para trazer informação sobre os três poderes e romper a espiral do silêncio imposta pela velha imprensa, levando informação de qualidade para todos os cidadãos e defendendo os valores, as pessoas e os fatos excluídos pelo mainstream, como o conservadorismo e as propostas de cidadãos e políticos de direita.

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