sábado, 13 de abril de 2024

Senador Flávio Bolsonaro denuncia conluio da velha mídia pela censura, defende Elon Musk e jornalista do Twitter Files dá ‘aula’: ‘a gente está vendo um pânico das elites’


Durante a audiência pública no Senado Federal que ouvia os jornalistas responsáveis pela divulgação dos chamados Twitter Files Brasil, o senador Flávio Bolsonaro denunciou o papel da velha imprensa brasileira na promoção da censura, apontando: “O que está em disputa é isso. Então os grandes veículos de comunicação no Brasil fazem essa batalha pela censura, alegando que é combate a fake news e ao discurso de ódio, por questões financeiras também”. 

O senador Wellington Fagundes, falando em seguida, questionou o jornalista Michael Shellenberger sobre sugestões para conduzir o debate sobre limitações à liberdade de expressão. O senador disse: “Eu acho que nós tivemos uma boa aula hoje aqui do exercício da democracia. Uma coisa que também foi importante na sua fala: deixe o ódio falar. Até isso é liberdade, porque, se você deixa aquela pessoa que está com ódio no momento poder falar, quem sabe ele até muda de posição; e, se você não o deixa falar, você não vai deixá-lo extravasar, enfim. Então tudo isso é a democracia”.

Wellington Fagundes reconheceu que, atualmente, no Brasil, não há liberdade de expressão. Ele disse: “eu penso que estarmos aqui tirando totalmente a liberdade de expressão, castrando o que as pessoas podem demonstrar, inclusive a sua revolta, não é democracia”.

Ao responder ao senador, o jornalista Michael Shellenberger mencionou o livro “A Rebelião do Público”, de Martin Gurri, e explicou: “a hipótese dele é que a invenção da Internet e as redes sociais, em particular, estão tendo o mesmo efeito do que a invenção da imprensa, do telefone e dos outros meios de comunicações, que tinham grandes efeitos nas políticas. Eu acho que a gente está vendo um pânico das elites em reação a essa tecnologia radical que dá a voz ao público”. 

Shellenberger apontou que o autor do livro fez parte da CIA e que eles traduziam os jornais soviéticos e disponibilizavam para o público americano. Ele mostrou que uma atitude como essa reduz a pó narrativas de “interferência estrangeira”, dizendo: “É uma história muito interessante, porque agora existe esse discurso de se os russos têm... se a gente deixa os russos falarem nos Estados Unidos, vai haver desinformação estrangeira, e tudo vai mudar, mas é uma coisa louca, a gente sabe o que pensam os russos”. Ele explicou: “A ideia de que tem que proteger o público de perspectivas alternativas representa uma irracionalidade”. 

O jornalista ponderou que, enquanto tem esperança porque outras revoluções da humanidade foram superadas e a democracia sobreviveu, a situação atual traz profundos desafios. Ele disse: “Mas eu sinto esperança, porque a gente sobreviveu, as democracias cresceram, as liberdades cresceram, mas eu acho uma coisa que deve preocupar. Eu vejo a União Europeia, o Brasil, e o complexo industrial de censura é muito parecido ao que eles têm na China. Na China eles estão monitorando todo o público, monitorando as conversas. Agora milhões de chineses usam a VPN, porque precisam usar, mas a população está controlada dessa maneira. O Lula disse que a gente é um país de paz, não é?, e que a gente não quer esse discurso de ódio. Mas vocês são um país de paz porque têm liberdade. Se ele continuar com essa censura e repressão, isso é que traz violência, e isso eu acho importante entender. Paz na rua precisa de liberdade no discurso”.

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