terça-feira, 21 de maio de 2024

Policial Federal, deputado Gilvan aponta desmoralização de Lula após vaia em evento e confronta asseclas: ‘Ex-presidiário, cachaceiro!’


O deputado Gilvan da Federal, da tribuna da Câmara, fez um forte discurso contra o governo Lula e seus asseclas e sobre a implantação forçada de propostas da extrema-esquerda no Brasil. O deputado lembrou que Lula foi vaiado na Marcha dos Prefeitos e disse: “Eu pergunto: como um cara desses teve 60 milhões de votos? Não sai às ruas. Eu quero ver Luiz Inácio Lula da Silva, esse ex-presidiário, fazer igual ao Presidente Jair Bolsonaro, ir às ruas ser ovacionado pelo povo. O povo é apaixonado pelo Presidente Jair Bolsonaro. Você vê o amor que o povo brasileiro tem pelo Presidente Bolsonaro, e o cachaceiro, o ex-presidiário, não sai às ruas”.

O deputado apontou que, sob o comando de Lula, o Exército brasileiro defende criminosos. Ele disse: “Temos de diferenciar a instituição de quem a dirige, e eu critico mesmo. Eu não troco um soldado da Polícia Militar por um General quatro estrelas dessa atualidade, bando de covardes, melancias. Começo pelo Comandante do Exército Brasileiro, Tomás Paiva. Eu não troco um soldado da polícia militar, que eu tenho o maior respeito e admiração, pelo Comandante do Exército”.

Gilvan da Federal prosseguiu lembrando que Lula e seus aliados defendem o MST e se aliam a ditadores. O deputado disse: “Eles gostam de defender ditaduras, de defender ditador, de defender grupo t*** como Hamas. O ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva disse: "Com pesar soube da confirmação da morte do Presidente iraniano Ebrahim e do seu Chanceler. Minhas condolências aos familiares de todas as vítimas". Olhem, o Presidente do Irã era um assassino, o Presidente do Irã, esse, sim, era um gen***. Chamaram tanto o Presidente Jair Bolsonaro, que não matou uma pessoa, de gen***. O Presidente do Irã é um assassino, perseguidor, tort***, executor. Esse é o Governo do PT, que admira ditadores e assassinos”.

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, há muito tempo, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 20 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.

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