Durante sessão da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados com o tema ‘a base industrial de defesa e a soberania nacional’, o deputado federal General Girão expôs que, para que os legisladores possam tomar suas decisões em relação às Forças Armadas, é importante que haja alguma clareza sobre a função dessas forças, observando que essa clareza se perdeu. O deputado perguntou: “Forças Armadas para quê?”.
General Girão apontou: “Sabemos que mexer com a capacidade de defesa não é fácil. Eu falo sempre de capacidade de defesa. Há um tempo, quando éramos alunos, nos bancos escolares dos cursos que fomos obrigados a fazer no Exército, ouvíamos uma frase: O Brasil tem objetivos nacionais permanentes. Nunca mais ouvimos isso. Será que o Brasil ainda tem objetivos nacionais permanentes? Ou são somente aqueles temporários?”
O deputado afirmou que os objetivos das Forças Armadas, atualmente, parecem ser os de defender e impor a agenda ideológica do grupo político que está no poder, e disse: “Não vemos o País discutir realmente a defesa do nosso território nacional”. Ele acrescentou: “Poucas pessoas sabem que o Exército gastou quase 300 milhões para deslocar a tropa para Roraima em função da ameaça da invasão pela Venezuela e pela Guiana. Pouca gente sabe disso”.
General Girão relatou a evolução da organização do Exército, apontando que a proporção entre efetivo permanente e temporário se inverteu. Ele explicou: “Isso se inverteu por quê? Porque as prioridades do Brasil foram invertidas, e o Ministério da Defesa — que Deus sabe sempre como foi feito — foi criado para que pudesse colocar as Forças Armadas num padrão de país. E nós não respondemos até hoje: Forças Armadas para quê?”
O deputado questionou outras inversões de prioridades das Forças Armadas e reiterou: “Nós, do Legislativo brasileiro, que trabalhamos com o orçamento ano após ano, precisamos saber disso para respondermos à pergunta: Forças Armadas para quê?”.
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