Em pronunciamento ao vivo pelas redes sociais, a deputada federal Bia Kicis expôs as perspectivas para a instalação da CPMI que quer investigar a roubalheira no INSS, que disparou no governo Lula. A deputada explicou que o pedido de CPMI já foi protocolado, com um grande número de assinaturas, e que o PT e outros partidos de extrema-esquerda se recusaram a assinar.
A deputada apontou: “agora que já tem o número suficiente, é capaz que eles queiram assinar pra tentar pegar uma relatoria, alguma coisa como eles fizeram lá atrás, como eles fizeram na CPMI da pandemia. Só que a gente não acredita que isso vá acontecer agora, porque o governo está muito fraco”.
Bia Kicis ponderou que o maior risco vem das ameaças de delação premiada feitas por alguns sindicatos, que poderiam afastar partidos do centrão. A deputada disse: “a gente espera que dessa vez a gente consiga ir a fundo nessa história, porque esse é o maior escândalo, gente, muito maior que petrolão, que mensalão, sem dúvida o maior escândalo da história da política brasileira”.
A deputada admitiu que os presidentes das Casas Legislativas se recusam a abrir CPIs solicitadas por conservadores e reagiu a uma declaração do presidente da Câmara, Hugo Motta, que disse que pretende respeitar a fila de CPIs. Ela disse: “esse posicionamento praticamente inviabiliza a instalação da CPI do INSS na Câmara. Mas então, por que ele, pelo menos, não abre as outras? Por que está segurando essa fila? O Lira segurou essa fila. Nessa fila tem, por exemplo, a CPI do abuso de autoridade e a gente precisa muito dela também. Muito, muito, muito, muito. Então, é isso que a gente quer. A gente quer a instalação dessa CPMI. E eu afirmo a vocês que farei parte dela”.
Bia Kicis também ironizou a iniciativa do PT de criar cursinhos para ensinar seus militantes a dialogarem com o público evangélico. Ela apontou: “cristão de verdade não cai nessa. Não acredito que os evangélicos vão embarcar nessa palhaçada”.
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