O deputado Luiz Lima expôs, da tribuna, o grau de absurdo alcançado pelo Supremo Tribunal Federal em sua cruzada persecutória contra a oposição. O deputado apontou que a Segunda Turma do STF condenou a meros 8 anos de prisão um homem que assassinou a própria esposa. Lima enfatizou que a condenação do assassino levou 23 anos, e comparou com o tratamento dado aos presos políticos do ministro Alexandre de Moraes.
Luiz Lima disse: “A "Débora do batom", que pichou uma estátua num ato de "vandalismo" — entre aspas —, sem nenhuma violência física, foi condenada a 14 anos de prisão, presa imediatamente. Ela não ficou 23 anos aguardando, com uma equipe de advogados a protegendo, que encontrava brechas nas falhas do nosso sistema judiciário. Esse empresário está livre há 23 anos e tem uma condenação inferior a uma mulher, réu primária, mãe e cabeleireira”.
O deputado expôs: “É por isso que a sociedade fica indignada com o nosso sistema judiciário. (...) É de ficar indignado quando o Supremo Tribunal Federal condena a 8 anos um assassino, que assassinou a sua esposa por um motivo torpe, tendo o pai dessa moça, então com 28 anos, falecido sem ver o assassino da sua filha condenado. A gente vê um grande disparate da Justiça brasileira. É por isso que a sociedade prega que aqui seja pautado o PL da anistia, para que casos emblemáticos como esses não se repitam”.
Lima disse: “Tivemos aqui a assinatura de mais de 260 Deputados, que, individualmente, questionaram o Presidente desta Casa e indicaram ao Presidente desta Casa a validação, a permissão de pautar o PL da anistia. Quando a gente vê esse caso do Sérgio Nahas, condenado a 8 anos de prisão, esperando 23 anos pelo julgamento, em liberdade, a gente presume que há algo errado. Não é preciso fazer faculdade de Direito para ter senso de justiça. Não é preciso fazer faculdade de Direito para ter bom senso e amor ao próximo, amor à justiça”.
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, há muito tempo, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 20 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.
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