sábado, 3 de maio de 2025

Eduardo Bolsonaro se pronuncia após Trump enviar ao Brasil representante para avaliar violações de Moraes: ‘Batata esquentando’


O deputado licenciado Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, anunciou que o Departamento de Estado dos Estados Unidos vai enviar ao Brasil um representante para avaliar a atuação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e de seus aliados na implantação da ditadura da toga no País. Eduardo disse: “Essa semana agora, vai estar em Brasília o coordenador para fins de sanções do Departamento de Estado, que é o equivalente ao Ministério das Relações Exteriores no Brasil. Quando eu disse que a batata de Alexandre de Moraes estava esquentando aqui nos Estados Unidos, pode ter certeza que está esquentando de verdade”.

O deputado disse: “os violadores sistemáticos de direitos humanos, que inclusive levaram à morte do Clezão e fazem tantas outras atrocidades, vão ser punidos.  E os Estados Unidos, Deus queira, vai retornar a ser o país que exporta democracia e liberdade, e não como o governo anterior, que exportava censura”.

Eduardo Bolsonaro disse: “que Deus abençoe essa missão e que o Ocidente volte a ser um local onde se preservam as liberdades, onde você realmente tenha os valores democráticos no coração e não sejam repúblicas de banana se curvando às novas táticas socialistas e de esquerda, que incluem inclusive a lawfare dentro dos tribunais”.

Muitos jornalistas e veículos conservadores vêm sendo implacavelmente perseguidos, como é o caso da Folha Política. Nossa sede foi invadida e todos os nossos equipamentos foram apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. À época, o jornalista Alexandre Garcia assinalou que algo semelhante só havia ocorrido na ditadura Vargas, não havendo qualquer exemplo semelhante durante o tão falado regime militar. Mesmo em ditaduras consolidadas, não é comum que se apreendam todos os equipamentos, em claríssima violação a tratados internacionais como o Pacto de São José da Costa Rica. 

Posteriormente, a Folha Política foi alvo do ministro Luís Felipe Salomão, que ordenou o confisco da renda de diversas pessoas, sites e canais conservadores, para impedi-los de exercer suas atividades. Mais de 20 meses da renda dos veículos e comunicadores afetados seguem confiscados, enquanto o inquérito vai sendo transmitido de relator em relator. 

Outros jornalistas e comunicadores foram presos sob alegações como a de sair do país sem saber que estavam sendo investigados. Um deles perdeu o movimento das pernas em um estranho acidente na cadeia, enquanto estava preso por crime de opinião. Ao conseguir refúgio em outro país, viu sua família ter suas contas bloqueadas para que não pudessem receber doações de pessoas que se sensibilizam com a situação de seus filhos. Vários pedem há anos que apenas devolvam seus equipamentos eletrônicos, inclusive com as memórias de entes queridos e da própria família. Outros buscaram refúgio em outros países e são considerados “foragidos” e são alvo de campanhas de difamação pela velha imprensa. 

As medidas arbitrárias impostas aos jornalistas e comunicadores conservadores, por suas características processuais, violam diversos artigos da Constituição e também de tratados como a Declaração Universal de Direitos Humanos e o Pacto de São José da Costa Rica, que protegem a liberdade de expressão e vedam tribunais de exceção. 

Os exemplos são muitos e a perseguição não cessa. Casas invadidas, redes bloqueadas, censura, bloqueio de contas, confisco de bens, cancelamento de passaporte, proibição de contato, entre outras. Nos inquéritos políticos conduzidos em cortes superiores, basta que parlamentares de extrema-esquerda apresentem “relatórios” ou “reportagens” produzidos por pessoas suspeitas e interessadas, acompanhados de listas de pessoas a serem perseguidas, para que essas pessoas sejam privadas de direitos fundamentais. 

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