O subsecretário de Diplomacia Pública do Departamento de Estado dos Estados Unidos, Darren Beattie, manifestou-se, em publicação nas redes sociais, sobre as sanções impostas ao Brasil em decorrência da perseguição política empreendida pelo regime de Lula e do Supremo Tribunal Federal. A publicação foi compartilhada pelo Escritório para o Hemisfério Ocidental e traz um duro alerta ao Brasil.
Darren Beattie afirmou:
“O presidente Trump enviou uma carta impondo consequências há muito esperadas à Suprema Corte de Moraes e ao governo Lula por seus ataques a Jair Bolsonaro, à liberdade de expressão e ao comércio americano. Tais ataques são uma vergonha e estão muito abaixo da dignidade das tradições democráticas do Brasil. As declarações do presidente Trump são claras. Estaremos observando atentamente”.
A carta de Trump que impôs tarifas ao Brasil se distingue nitidamente da maioria das cartas enviadas aos outros países, ao iniciar mencionando os abusos de autoridade do ministro Alexandre de Moraes, em sua perseguição ao ex-presidente Jair Bolsonaro e a milhares de conservadores. Logo no início, o texto afirma: “Eu conheci e lidei com o ex-presidente Jair Bolsonaro, e o tinha em alta consideração, como também a maioria dos outros líderes de países. A forma como o Brasil vem tratando o ex-presidente Bolsonaro, um líder altamente respeitado no mundo durante seu mandato, inclusive pelos Estados Unidos, é uma desgraça internacional. Esse julgamento não deveria estar ocorrendo. É uma caça às bruxas que deveria ser encerrada IMEDIATAMENTE!”.
O texto da carta prossegue explicando os motivos das tarifas impostas ao Brasil: “Devido, parcialmente, aos ataques insidiosos do Brasil contra eleições livres e contra os direitos fundamentais de liberdade de expressão dos norte-americanos (como ilustrado, ultimamente, pelo Supremo Tribunal Federal brasileiro, que emitiu centenas de ordens de censura SECRETAS e ILEGAIS a plataformas de mídia social dos EUA, ameaçando-as com multas de milhões de dólares e a expulsão do mercado brasileiro de redes sociais, passaremos a aplicar ao Brasil, a partir de 1.º de agosto de 2025, uma tarifa de 50 % sobre todos os produtos brasileiros enviados aos Estados Unidos, além das tarifas específicas para cada setor. O envio de bens através de terceiros com a intenção de evitar a tarifa de 50% também estará sujeito a essa tarifa mais elevada”.
O juiz Marcelo Bretas comentou: “Qualquer que seja o status da autoridade, sempre haverá alguém em posição superior. Os agentes públicos devem agir com humildade, conscientes de que o ‘poder’ é transitório, mas a responsabilidade é permanente”.
O deputado Bibo Nunes chamou a atenção para outro alerta ao Brasil, do senador americano Lindsey Graham. Bibo Nunes disse: “O senador republicano Lindsey Graham, aliado de Donald Trump, fez um duro alerta ao Brasil por manter relações comerciais com a Rússia em plena guerra na Ucrânia. Segundo Graham, o Congresso americano está prestes a aprovar “o pacote de sanções mais relevante da história do país”. O alinhamento ideológico do DESCONDENADO Lula com ditaduras e regimes autoritários como Rússia, Irã e China já começa a trazer consequências sérias para o Brasil. Quem paga a conta? O povo brasileiro!”.
O senador Lindsey Graham disse: “o presidente Donald Trump está completamente certo sobre os joguinhos de Putin. O Senado, em breve, vai avançar um projeto de lei de sanções severas, não só contra a Rússia, mas também contra países como a China e a Índia, que compram energia da Rússia para financiar a máquina de guerra de Putin. O projeto do Senado confere uma autorização para que o presidente Trump tenha o máximo de influência. Quando se trata de Putin e daqueles que sustentam sua máquina de guerra, está na hora de virar o jogo”. O senador disse ainda: “o Congresso está prestes a aprovar o pacote de sanções mais importante da história do país. Ele dará ferramentas ao presidente Trump que ele não tem hoje. É literalmente uma marreta. E os grandes ofensores aqui são a China, a Índia e o Brasil”. Graham alertou: “China, Índia e Brasil: vocês serão duramente atingidos se continuarem a ajudar Putin”.
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