Nikolas Ferreira perde a paciência e faz pronunciamento surpreendente ao exigir impeachment de Moraes

Ao participar da coletiva de imprensa da oposição ao regime, na Câmara dos Deputados, interrompendo o recesso parlamentar, o deputado Nikolas Ferreira fez um emocionante discurso sobre a importância de tirar o país do regime ditatorial em que se encontra. O deputado deu exemplos da perseguição política e da violação de direitos fundamentais que já se tornaram comuns no Brasil e questionou quando o país vai despertar para perceber a gravidade da situação. 

Nikolas Ferreira rebateu a narrativa de que a defesa da liberdade se limita à defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele disse: “nós estamos defendendo até vocês, jornalistas de esquerda, porque eu estou defendendo até a liberdade de vocês, seus idiotas. Não tem problema, ser idiota não é crime. Se fosse crime, a Dilma teria pegado prisão perpétua. Agora, o que nós estamos defendendo aqui é que você, cidadão brasileiro, possa ter um país digno, o que nós não estamos tendo agora. E o Bolsonaro é a representatividade disso, é o símbolo disso”.

O deputado afirmou: “o que nós vamos fazer agora vai ecoar por toda a eternidade a decisão que você está tomando agora de ficar ao lado certo ou ficar lá do lado errado, você vai ser cobrado por isso. Porque, no fim das contas, todo mundo aqui tem uma família, todo mundo aqui quer um Brasil seguro, quer um Brasil com saúde, que é o Brasil com educação. (...) Que o Brasil hoje entenda que o que a gente vai fazer agora vai definir os próximos 20, 30 anos do nosso país, chamado Brasil”.

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, há muito tempo, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 20 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. 

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