Diversos parlamentares manifestaram solidariedade à família do empresário Roberto Justus, alvo de ataques da extrema-esquerda, e apontaram a incoerência, não apenas dos próprios militantes esquerdistas, mas também do Judiciário e do Ministério Público, que demonstram extrema parcialidade ao tratar do chamado “discurso de ódio”.
O senador Flávio Bolsonaro comentou no vídeo realizado pelo empresário e disse: “Toda minha solidariedade a sua família, Justus! Desejar a morte de uma criança é inaceitável e espero que a justiça seja feita contra essas pessoas, mostrando que a internet não é um território sem lei!”
O deputado Anderson Moraes alertou: “Dividir para conquistar, está na raiz deles. Alguém tem dúvida que vão usar o que provocaram para avançarem na censura? ESQUERDA ESPALHA ÓDIO”.
O deputado Helio Lopes disse: “Um absurdo! Uma covardia! Professor Universitário e militantes sugerem guilhotina pra família de Roberto Justus. Toda minha solidariedade ao Roberto Justus e Ana Paula Siebert. Até onde vai esse ódio?”.
O deputado Cabo Junio Amaral afirmou: “Toda minha solidariedade ao Roberto Justus e sua família. É inaceitável o que aconteceu”. Junio Amaral ironizou o discurso da extrema-esquerda: “Essas universidades precisam de uma regulamentação para ontem”.
O jornalista Claudio Dantas perguntou: “Não tem Ministério Público contra discurso de ódio da esquerda?”.
O deputado Coronel Chrisóstomo disse: Como a família incomoda os esquerdopatas! Sim, a esquerda extrema é psicopata! Um professor militante teve a capacidade racional de atacar de forma covarde uma criança de 5 anos por questões ideológicas e desejar sua morte. Minha solidariedade ao casal Ana Paula e Roberto Justus”.
O deputado Carlos Jordy disse: “Minha solidariedade ao Roberto Justus e à Ana Paula pelos ataques covardes à sua filha de apenas 5 anos. Sou pai de uma menina, e sei o quanto dói ver uma criança sendo alvo de ódio simplesmente por ser filha de quem é. Esse é o verdadeiro rosto da esquerda: pregam amor, mas espalham rancor. Não é a bolsa da menina que incomoda, é o fato de ela não depender do Estado para viver bem. O problema nunca foi o luxo, e sim o sucesso que veio sem militância, sem gritar palavras de ordem. Sigam firmes. O Brasil que trabalha está com vocês”.
Em pronunciamento pelas redes sociais, o deputado Maurício Marcon e sua esposa expuseram o grau de violência na linguagem da extrema-esquerda, lembrando que a incitação à violência é um crime, e mostraram a hipocrisia nas reações da extrema-esquerda à ostentação de riqueza. Eles lembraram que a extrema-esquerda não se incomoda com ostentação de riqueza por figuras como a primeira-dama Janja e a deputada Érika Hilton, e chega a justificar essa ostentação, mesmo que essas pessoas sequer tenham uma renda compatível com os bens que ostentam.
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