sexta-feira, 25 de julho de 2025

URGENTE: Deputado Hélio Lopes acampa em frente ao STF e faz ‘greve de fala’ em protesto contra tirania de Moraes: ‘grito silencioso’


O deputado federal Helio Lopes, aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro, montou acampamento na Praça dos Três Poderes, onde pretende permanecer, em silêncio, em protesto contra a tirania instalada no Brasil e as arbitrariedades cometidas contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e muitos outros brasileiros pelo Judiciário, em especial pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. 

Antes de montar sua barraca, o deputado divulgou uma carta aberta ao povo brasileiro. Ouça o texto: 

CARTA ABERTA DE HÉLIO LOPES, CONHECIDO COMO HÉLIO BOLSONARO, AO POVO BRASILEIRO

Brasília, 25 de julho de 2025

O Brasil já não é mais uma democracia.

Hoje, vivemos sob uma ditadura disfarçada — onde decisões do Parlamento são rasgadas por ministros do Supremo, onde leis aprovadas pela maioria dos representantes do povo são anuladas sem constrangimento, e onde o Congresso, acuado, muitas vezes se rende ao silêncio.

Não podemos deixar que o medo nos torne cúmplices da injustiça e nos afaste de um país livre.


Sou deputado federal. Fui eleito pelo povo.

Mas a verdade é dura: não conseguimos mais fazer nada.

Legislar virou encenação. Fiscalizar se tornou ofensa.

A sensação é de que já não somos ouvidos — apenas tolerados, enquanto o verdadeiro poder se concentra onde não há voto, não há povo e não há limites.


Foi por isso que tomei a decisão de acampar na Praça dos Três Poderes.

Sozinho. Em silêncio. Com esparadrapo na boca.

Não estou aqui para provocar. Estou aqui para demonstrar a minha indignação com essas covardias.

Não estou incentivando ninguém a fazer o mesmo.

Mas estou aqui porque sei que milhões já foram silenciados — e nem perceberam.


Estou aqui por você. Estou aqui pelos filhos que ainda não nasceram.

Para que não herdem um país amordaçado, nem aceitem a censura como herança.

“O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons.”

— Martin Luther King


Não estou armado.

Não represento ameaça alguma.

Mas carrego comigo o que basta:

•Deus na minha vida;

•Uma barraca;

•Minhas roupas;

•Itens de higiene pessoal;

•A Bíblia Sagrada;

•E a Constituição Federal de 1988.


É tudo o que tenho — e é tudo o que preciso.

Minha boca está calada. Mas minha alma está gritando por liberdade de expressão.

Minha barraca virou trincheira.


“Não fui eu que ordenei a você? Seja forte e corajoso! Não se apavore nem desanime, pois o Senhor, o seu Deus, estará com você por onde você andar.”

— Josué 1:9


Este ato está amparado pela Constituição:

•Pelo Art. 5º, incisos IV, IX e XVI, que garantem minha liberdade de pensamento, fé, consciência e manifestação pacífica;

•Pelo Art. 53, que protege meus gestos, palavras e símbolos como parlamentar;

•E pelo Art. 1º, parágrafo único, que lembra que todo poder emana do povo.


Estou aqui, também, por causa da perseguição brutal contra Jair Bolsonaro — um homem bom, meu irmão de coração verde e amarelo.

Um irmão que a vida me deu, que me levou a cada canto deste país e do mundo quando era presidente.

Hoje, ele está proibido de falar, de ver os filhos, de dar entrevistas, de existir politicamente.

Um homem com tornozeleira no pé. Sem crime, sem sentença. Apenas por ter ousado dar voz aos esquecidos. É uma SUPREMA HUMILHAÇÃO.


Se podem calar um ex-presidente, calar um parlamentar — amanhã calarão qualquer cidadão.

Hoje censuram um político — amanhã amordaçam a imprensa.

Hoje punem opiniões — amanhã condenam silêncios.

Hoje somos nós. Amanhã pode ser você.

Não precisa gostar do Bolsonaro para ver como esse homem é perseguido.


Por isso, entrei em jejum de palavras.

Porque entendi que há momentos em que o silêncio de um justo fala mais alto do que qualquer discurso inflamado.

O silêncio, quando vem com convicção, é o primeiro passo de toda revolução moral.


“A injustiça num lugar qualquer é uma ameaça à justiça em todo lugar.”

— Martin Luther King


E porque Deus pode usar até um silêncio para sacudir uma nação.


Não faço isso por mim.

Faço pelos meus filhos.

Faço pelos seus filhos.

Faço pelos filhos que ainda nem nasceram.

Porque liberdade precisa ser herdada.


Peço a Deus que o Brasil ouça esse clamor.

Não porque gritei.

Mas porque escolhi calar no tempo certo — e confiar que Deus nunca perdeu o controle.


Calado como um cordeiro. Em pé como um guerreiro.

E, quando a história for contada, que digam:

“Ele não disse uma palavra. Deus falou por ele.”

Eu creio que o Brasil vai mudar através das orações do seu povo.


Hélio Lopes

Deputado Federal (PL-RJ)

Após pouco tempo no local, o deputado foi abordado por policiais. Ele publicou uma fotografia da abordagem, onde se vê o cartaz com os artigos da Constituição que lhe garantem a liberdade de manifestação, e postou: “Estou em uma manifestação pacífica, em silêncio e jejum de palavras. Não estou aqui para confrontar, provocar ou encorajar ninguém. Estou aqui por convicção, como cidadão e deputado federal. Minha boca está calada, mas minha consciência está em paz”.

O deputado acrescentou: 

“Não cometi crime. Não causei desordem. Não desrespeitei lei alguma.

Minha manifestação é pacífica, silenciosa e totalmente amparada pela Constituição.

Tenho apenas uma barraca para repousar.

A Bíblia para guiar minha fé.

A Constituição para proteger meus direitos.

É o suficiente para quem carrega honra, não ódio.

Se tentarem me remover, não estarão tirando só um parlamentar, estarão removendo um símbolo de resistência amparado na lei.

Esse país ainda se respeita lei?”.

Hélio Lopes também divulgou o texto do ofício que enviou ao presidente da Câmara dos Deputados. Ouça o texto: 

OFÍCIO PÚBLICO AO PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, DEPUTADO HUGO MOTTA. 

Senhor Presidente,

Encontro-me em manifestação pacífica e silenciosa, acampado na Praça dos Três Poderes, com base no que me assegura a Constituição Federal — em especial os artigos 5º, incisos IV, VI, VIII e IX, e o artigo 53, que garante a inviolabilidade do mandato parlamentar.

Trata-se de um jejum de palavras. Um ato individual, pacífico, simbólico.

Comigo tenho apenas o essencial:

Uma barraca para repousar, a Bíblia para sustentar minha fé, e a Constituição para firmar minha consciência.

Não incentivo aglomerações, nem desobediência. Estou apenas exercendo, com dignidade, os direitos que a democracia ainda nos permite.

Peço que Vossa Excelência registre oficialmente esta manifestação como um ato legítimo de um deputado federal em pleno exercício de seu mandato — e que as garantias de integridade, segurança e respeito ao livre exercício parlamentar sejam plenamente observadas.

Atenciosamente,

Hélio Lopes

Deputado Federal (PL-RJ)

O deputado disse ainda: “Há silêncios que pesam mais do que discursos — e ecoam onde palavras não alcançam”.

Hélio Lopes explicou: 

“TÓPICOS PRINCIPAIS DA MANIFESTAÇÃO.

1.Manifestação pacífica, solitária e legal

Amparada pelos artigos 5º (IV, IX, XVI), 53 e 1º, parágrafo único da Constituição Federal de 1988.

2.Jejum de palavras

Em sinal de luto democrático e inconformismo com o silêncio forçado que se abateu sobre lideranças políticas no Brasil.

3.Sem incitação, sem confronto, sem desobediência civil

Trata-se de um ato de fé, consciência e resistência moral, e não de convocação a movimentos coletivos.

4.Símbolos presentes na manifestação

•Uma barraca simples para repouso.

•A Bíblia Sagrada, símbolo de fé.

•A Constituição Federal, símbolo de legalidade.

•Um esparadrapo na boca, símbolo do silêncio imposto.

•Nenhuma arma, nenhum objeto ofensivo, nenhum material partidário.

5.Presença simbólica em frente à Praça dos Três Poderes

Representa o grito silencioso contra o desequilíbrio entre os Poderes e a escalada de abusos institucionais”

A ditadura da toga segue firme. O Brasil tem hoje presos políticos, tribunais de exceção e jornais, parlamentares e influenciadores censurados. Em um inquérito administrativo no TSE, o ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica. 

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