sexta-feira, 22 de agosto de 2025

Eduardo Bolsonaro desmonta narrativa e confronta, Pollon destrincha violações de Moraes e Domingos Sávio reage ao STF


O deputado licenciado Eduardo Bolsonaro, em vídeo divulgado pelas redes sociais, rebateu as narrativas disseminadas pela velha imprensa a partir de vazamentos de dados sigilosos obtidos nas operações de “fishing expedition” ordenadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. O deputado expôs o absurdo de apresentar as finanças de sua família como se houvesse algum crime, apenas com o intuito do assassinato de reputação. 

O deputado federal Marcos Pollon, em vídeo divulgado pelas redes sociais, explicou didaticamente por que o Brasil vive uma ditadura. O deputado expôs a completa ausência de Estado de Direito e a vigência da tirania. Pollon disse: “Quando não há lei que limite o poder, quando processos penais não individualizam fatos e quando condenações absurdas acontecem sem provas… não é mais Estado de Direito. Uma mãe de 7 filhos condenada a 14 anos apenas por filmar o gramado da Esplanada. Esse é o nível do absurdo. O Brasil está vivendo um regime de exceção. E você precisa decidir: vai se calar ou vai denunciar?”. 

O deputado Domingos Sávio, por seu turno, expôs os objetivos do da aberta perseguição política empreendida contra conservadores, em especial nos inquéritos e processos políticos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. O deputado explicou que a prisão de Bolsonaro é simbólica e mostra que a intenção é a de eliminar as ideias e valores dos conservadores. 

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, há muito tempo, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 20 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. 

Anteriormente, a Folha Política teve sua sede invadida e todos os equipamentos apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes, em inquérito que foi arquivado por falta de indícios de crime. Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar, use o QR Code para a empresa Raposo Fernandes, ou use o código ajude@folhapolitica.org. Caso prefira, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.

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