Da tribuna da Câmara, o deputado federal Sargento Fahur fez uma forte comparação do tratamento dado aos perseguidos políticos e a verdadeiros criminosos no Brasil, pela ditadura PT-STF. O deputado mostrou o absurdo de acusar e condenar por “golpe de estado” cidadãos que se manifestavam. Ele exemplificou com o caso da jovem condenada a 17 anos de prisão por escrever com batom em uma estátua. Sargento Fahur questionou: “Que poder tinha aquela mulher? Que poder tinha aquela senhora, e muitas outras ali, de tirar o presidente eleito, presidente que já tinha tomado posse? Porque nós estamos falando do 8 de janeiro. Que poder que tinha essa mulher de cometer o crime de abolição violenta do Estado? Tentativa de golpe armado armado com batom? Então são coisas que nós não conseguimos entender e nós precisamos refutar.”
O deputado comparou: “pessoas estão presas, pessoas condenadas a 10, 14, 17 anos de cadeia sem ter cometido crimes graves, enquanto que ladrões que roubaram os aposentados, roubaram pensionistas do INSS, estão tranquilamente gastando o dinheiro”.
Sargento Fahur perguntou: “cadê o STF? Cadê o Judiciário? Cadê as buscas e apreensões? As prisões desses criminosos? Mas a Débora, com um batom presa por 14 anos, ela é criminosa. Ela tem que ser tirada de circulação, porque ela causou um risco gigantesco para o Brasil, para o povo brasileiro, para a sociedade. Agora, os ladrões do INSS, esses não causam risco nenhum. Esses estão tranquilos”.
O deputado apontou que, se houvesse juízes dispostos a combater o crime, os responsáveis pelo roubo dos aposentados teriam seus bens bloqueados e possivelmente estariam presos, e mostrou que não é isso o que está acontecendo. Ele disse: “Agora, não. O Lula da Silva está devolvendo o dinheiro, mas está devolvendo o dinheiro com o seu dinheiro, com o meu dinheiro, com dinheiro das pessoas que estão aqui no plenário, não com dinheiro dos ladrões do INSS. Esses não. Esses estão tranquilão, andando de Porsche, de Ferrari, de jet ski, tranquilamente, com o dinheiro que foi roubado dos velhinhos”.
Sargento Fahur afirmou: “a Polícia Federal aparelhada pelo PT não quer enxergar. Tenho o maior respeito pela instituição e, como disse Gilvan da Federal, a grande maioria dos policiais federais do Brasil estão envergonhados pelo caminho que a honra da Polícia Federal está tomando, aparelhada pelo governo Lula e por Alexandre de Moraes. Vocês precisam parar de perseguir a família Bolsonaro. Vocês precisam ir para cima de grandes traficantes, chefes de facções criminosas e de ladrões do INSS”.
O deputado manifestou esperança de que, na ausência de investigação pela PF aparelhada, a CPMI possa jogar luz sobre os fatos. Ele disse: “quando Frei Chico for intimado, eu quero lá, eu quero estar lá, olhando para a carona gorda dele pra ver o que ele tem a falar. É irmão do Lula”.
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