quinta-feira, 4 de setembro de 2025

TUMULTO E BATE-BOCA NA CPMI DO INSS: Esquerdistas fazem gritaria para ajudar testemunha a ‘fugir’ das perguntas do relator


Na sessão da CPMI do INSS ouve o testemunho da diretora da CGU, Eliane Viegas, houve um tumulto quando a testemunha tentou desviar a pergunta e começou a falar sobre outros órgãos. O relator, deputado Alfredo Gaspar, fez uma pergunta sobre o que havia sido feito pela Controladoria-Geral da União e a testemunha começou a falar sobre o Ministério Público e outros órgãos. Quando o relator pediu que ela respondesse à pergunta que foi feita, parlamentares da extrema-esquerda iniciaram uma gritaria, para dificultar ainda mais os trabalhos. 

Em CPIs e CPMIs dominadas pela esquerda, como foram a CPI da Pandemia e a CPMI do 8 de janeiro, não havia qualquer preocupação com o bem-estar das testemunhas, quando eram de direita. A CPMI do 8 de Janeiro repetiu a CPI da Pandemia no sentido de não poupar esforços em humilhar pessoas e empresas que manifestaram apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, além de quebrar sigilos sem qualquer fundamentação, vazar dados sigilosos para a velha imprensa e ameaçar pessoas de prisão. 

O procedimento é o mesmo observado em inquéritos conduzidos em cortes superiores: matérias da velha imprensa atribuem um “rótulo” ou “marca” a um grupo de pessoas, e isso é tido como suficiente para quebras de sigilos, interrogatórios, buscas e apreensões, prisões e confiscos. Após promover uma devassa nas pessoas e empresas, no que é conhecido como “fishing expedition”, os dados são vazados para a velha imprensa, que então promove um assassi* de reputações que dá causa a novas medidas abusivas. Conforme vários senadores já notaram, os procedimentos são, comumente, dirigidos aos veículos de imprensa independentes, em evidente tentativa de eliminar a concorrência, controlar a informação e manipular a população brasileira. 

Em um inquérito administrativo no Tribunal Superior Eleitoral, seguindo esse tipo de procedimento, o ministro Luís Felipe Salomão ordenou o confisco da renda de diversas pessoas, sites e canais conservadores, inclusive a Folha Política. A decisão recebeu elogios dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. A decisão não discrimina os conteúdos e atinge a totalidade da renda dos sites, com o objetivo de levar ao fechamento dos veículos por impossibilidade de gerar renda. Todos os nossos rendimentos gerados ao longo de mais de 20 meses são retidos sem qualquer base legal. O inquérito passa de relator em relator e a renda do trabalho de pessoas e empresas segue retida sem qualquer acesso ao devido processo legal. 

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