quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

Deputado escancara hipocrisia da esquerda: ‘é uma falsa democracia isso que vocês pregam; trata-se de ódio e censura’


O deputado Abílio Brunini rebateu as narrativas que estavam sendo propagadas pelos colegas esquerdistas durante sessão do plenário da Câmara, desmentindo histórias como a de que houve um “golpe” contra Dilma, e respondendo a acusações sem sentido. 

O deputado afirmou: “não vamos aceitar as narrativas; não vamos aceitar fake news; não vamos aceitar que seja utilizado o plenário para fazer discurso de ódio contra o ex-Presidente Bolsonaro. Se hoje o Brasil está organizado, está em dia para a péssima gestão que vem pela frente, é porque o Presidente Bolsonaro, junto com sua equipe técnica, qualificou o País para uma gestão eficaz. Infelizmente, em pouco mais de 30 dias, esse partido das trevas juntou-se com outros partidos, como o PSOL, e a partir disso começou o desmonte do nosso País. Não vamos aceitar! Somos a favor desse projeto e não vamos aceitar essa narrativa de calúnia e difamação de um governo que foi bom”.

Brunini lembrou uma das principais falsidades da campanha de Lula, a de que o PT seria contra o sigilo e teria transparência em seus atos. Ele disse: “Quero dizer que, dentre todas as fake news propagadas, as fake news do sigilo, o pessoal da Esquerda criticava o sigilo, mas colocou o sigilo sobre a festa da posse, colocou o sigilo sobre diversas compras, colocou o sigilo até mesmo nas imagens de um lado que deve ser investigado”.

O deputado ironizou a atuação dos políticos de esquerda e o duplo padrão que têm em seus argumentos. Brunini disse: “Quando um Senador rouba um celular e é do grupo de vocês, a ele se propõe anistia. Agora, para aqueles que são inocentes, vocês querem pregar a condenação. É uma falsa democracia isso que vocês pregam, um falso amor. Na prática, trata-se de ódio e censura, de uma ditadura do proletariado — como se dizia. Mas nenhum de vocês são proletários, nenhum de vocês são carentes e pobres”.

O deputado Marcel Van Hattem, falando na sequência, também apontou o absurdo de decretar sigilo sobre imagens que poderiam auxiliar no esclarecimento dos fatos, e ironizou a atitude dos colegas esquerdistas. 

No contexto atual do Brasil, muitas pessoas estão sendo tratadas como sub-cidadãos, pelo simples motivo de terem manifestado apoio ao presidente Jair Bolsonaro. Por expressarem suas opiniões, são alvo de CPIs, de inquéritos secretos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, ou são vítimas de medidas arbitrárias como prisões políticas, apreensão de bens, e exposição indevida de dados, entre outras. 

No chamado ‘inquérito do fim do mundo’, e nos inquéritos dele decorrentes, já houve: prisões políticas sem que houvesse sequer indiciamento das pessoas presas; imposição de uso de tornozeleira eletrônica e ‘prisão domiciliar’ em endereço diferente de onde as pessoas moravam; quebra de sigilo de parlamentares, inclusive de um senador; quebra de sigilos de pessoas e empresas, inclusive de veículos de imprensa; quebra de sigilos do ajudante de ordens do presidente da República; censura de veículos de imprensa e de parlamentares; bloqueio de redes sociais de jornalistas, veículos de imprensa e parlamentares; buscas e apreensões em empresas, residências, residências de familiares, e gabinetes de parlamentares; proibição de contato entre pessoas, que muitas vezes, nem se conhecem; proibição a parlamentares de concederem entrevistas; intervenções no comando de partido político; prisões em massa; entre outras. 

A totalidade da renda da Folha Política, assim como de outros canais e sites conservadores, está sendo confiscada a mando do ex-corregedor do TSE, Luís Felipe Salomão, com o apoio e aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes. O inquérito administrativo já se arrasta há mais de um ano e meio, chegando ao seu terceiro relator, o ministro Benedito Gonçalves, que, dia após dia, mantém vigente a ordem que retira o sustento de famílias e empresas.  Há mais de 19 meses, todos os rendimentos do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica. Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode nos ajudar a continuar nosso trabalho, doe qualquer valor através do Pix, usando o QR Code que está visível na tela, ou com o código ajude@folhapolitica.org

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