terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

Deputado Gustavo Gayer ‘chuta o balde’ contra manipulações do PT e prisões de inocentes a mando do STF: ‘As irregularidades não acabam’


Da tribuna da Câmara, o deputado federal Gustavo Gayer fez um veemente discurso mostrando as violações de direitos humanos que estão ocorrendo reiteradamente nas prisões em massa ordenadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. 

O deputado enfatizou que os presos políticos não têm garantidos sequer os direitos humanos mais básicos, que são garantidos aos piores criminosos da sociedade.  Gayer ironizou ainda a atitude dos parlamentares de extrema-esquerda, que mostram sua incoerência ao não defender inocentes, enquanto se utilizam do discurso dos direitos humanos para defender criminosos. 

Gustavo Gayer ironizou: “Se tivesse sido um grupo de pessoas cometendo esses crimes que eu acabei de mencionar, eu tenho certeza de que as penitenciárias do Brasil hoje teriam filas de pessoas filiadas ao PSOL, PCdoB, PT, PSB para defendê-las, para lutar pelos seus direitos, para lutar para que elas fossem tratadas de forma digna. Infelizmente, as pessoas que aqui estiveram no dia 8 de janeiro não têm essa atenção”.

O deputado explicitou o caráter político das prisões, apontou uma série de ilegalidades que vêm sendo cometidas, e questionou: “As irregularidades não acabam, meus amigos. Há ilegalidade de competência, porque os prédios vandalizados são federais. Esse inquérito não deveria ter sido instaurado pelo STF, porque são pessoas comuns. Essas pessoas foram levadas para campos de concentração, não tiveram alimento, água, muitas passaram mal. E onde isso vai terminar?”.

Gayer alertou: “Isso tem que acabar! Vamos dar um basta! As pessoas que cometeram crime, de forma individualizada, devem ser responsabilizadas. As pessoas que estavam aqui no Planalto ou em frente ao QG devem ser liberadas. As que estão com tornozeleiras têm que prestar continência toda segunda-feira, enquanto as que ma**, não! Isso tem que acabar agora, meus amigos! Ou nós defendemos todos ou não defendemos ninguém”.

A censura que vem se intensificando no Brasil atinge unicamente conservadores e já causou o fechamento de alguns veículos de imprensa. Mas a perseguição não se limita à censura e inclui muitas outras medidas, inclusive prisões políticas, devassas, buscas e apreensões, ass*** de reputações, entre outras. 

Grupos monopolísticos e cartéis que se associam com o intuito de barrar informações contrárias ou inconvenientes atuam em conluio com a finalidade de aniquilar qualquer mídia independente, eliminando o contraditório e a possibilidade de um debate público amplo, honesto, abrangendo todos os feixes e singularidades dos mais diversos espectros políticos. Controlando as informações, o cartel midiático brasileiro tenta excluir do debate e, em última instância, da vida pública, os conservadores e os veículos que dão voz a essas pessoas. 

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Anteriormente, a Folha Política teve sua sede invadida e TODOS os seus equipamentos apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. Mesmo assim, a equipe continuou trabalhando como sempre, de domingo a domingo, dia ou noite, para trazer informação sobre os três poderes e romper a espiral do silêncio imposta pela velha imprensa, levando informação de qualidade para todos os cidadãos e defendendo os valores, as pessoas e os fatos excluídos pelo mainstream, como o conservadorismo e as propostas de cidadãos e políticos de direita.

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