quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023

Deputados Sanderson e Zanatta levam doações para presas políticas e pedem: ‘liberdade aos inocentes’


Os deputados Sanderson e Júlia Zanatta, após visitarem as mulheres que foram presas em massa a mando do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, organizaram uma doação do único alimento que pode ser doado às presas: bolachas. A deputada Julia Zanatta afirmou: “Hoje eu e o deputado Sanderson cumprimos uma promessa que fizemos na visita às mulheres detidas em decorrência do 08/01. Após conversar com os responsáveis pelo Presídio Colméia, nos foi informado que poderíamos fazer uma doação de bolachas para minimizar o sofrimento das mulheres que estão lá há mais de um mês. Um ato simples e pequeno, mas que faz a diferença. Enquanto isso, continuamos nosso trabalho para dar visibilidade ao caso e fazer com que o STF se posicione e dê um julgamento JUSTO a todos. Repito: queremos apenas que o devido processo legal seja respeitado e as condutas sejam individualizadas. Punição aos culpados e liberdade aos inocentes. Não podemos admitir que centenas de pessoas fiquem jogadas numa detenção desse jeito”. O deputado Sanderson apontou: “aqueles que, como nós, já foram lá, não têm como não agir”. 

O deputado Sanderson também reforçou seu pedido de impeachment do presidente Lula, apresentado há mais de 20 dias, apontando que Lula segue repetindo que o impeachment de Dilma teria sido um “golpe”, em ataque frontal ao Congresso e ao Supremo Tribunal Federal. O deputado afirmou: “Lula da Silva segue seu ritmo doentio de agressões. Ontem, sempre em tom ofensivo, novamente disse ter havido um golpe no Brasil em 2016. Isso é mentira e nítido crime de responsabilidade. Há 20 dias apresentei pedido de impeachment contra Lula exatamente para apurar isso. A Câmara precisa agir logo para apurar responsabilidades de Lula da Silva, sob pena do parlamento estar consentindo com esse discurso absurdo e falso de que houve um golpe de estado no Brasil em 2016.  #ImpeachmentDoLulaJa”.

Sanderson também ironizou os esforços dos parlamentares de extrema-esquerda para impedir a instauração de uma CPMI que investigue todos os atos do dia 8 de janeiro, inclusive as ações e omissões do governo Lula. Ele disse: “Quando vemos a esquerda apavorada tentando evitar a abertura da CPMI para apurar os atos do 8 de janeiro temos a certeza de que a verdade real precisa vir à tona. No Senado já há as 27 assinaturas necessárias. Na Câmara ainda faltam 70. A CPMI é o caminho para elucidarmos tudo”.

A censura que vem se intensificando no Brasil atinge unicamente conservadores e já causou o fechamento de alguns veículos de imprensa. Mas a perseguição não se limita à censura e inclui muitas outras medidas, inclusive prisões políticas, devassas, buscas e apreensões, ass*** de reputações, entre outras. 

Grupos monopolísticos e cartéis que se associam com o intuito de barrar informações contrárias ou inconvenientes atuam em conluio com a finalidade de aniquilar qualquer mídia independente, eliminando o contraditório e a possibilidade de um debate público amplo, honesto, abrangendo todos os feixes e singularidades dos mais diversos espectros políticos. Controlando as informações, o cartel midiático brasileiro tenta excluir do debate e, em última instância, da vida pública, os conservadores e os veículos que dão voz a essas pessoas. 

A Folha Política tem toda sua receita gerada desde 1º de julho de 2021 confiscada por uma ‘canetada’ do ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Além disso, todas as receitas futuras do jornal obtidas por meio do Youtube estão previamente bloqueadas. O inquérito administrativo já está no terceiro relator, o ministro Benedito Gonçalves, que, dia após dia, mantém vigente a ordem de subtrair a renda de famílias e empresas. Há mais de 19 meses, toda a nossa receita é retida, sem justificativa jurídica. 

Anteriormente, a Folha Política teve sua sede invadida e TODOS os seus equipamentos apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. Mesmo assim, a equipe continuou trabalhando como sempre, de domingo a domingo, dia ou noite, para trazer informação sobre os três poderes e romper a espiral do silêncio imposta pela velha imprensa, levando informação de qualidade para todos os cidadãos e defendendo os valores, as pessoas e os fatos excluídos pelo mainstream, como o conservadorismo as propostas de cidadãos e políticos de direita.

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