Em live transmitida por suas redes sociais, o ex-deputado Coronel Tadeu comentou as cenas emocionantes do reencontro de famílias após a libertação de parte das mulheres que foram presas em massa a mando do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
O ex-deputado mostrou um vídeo que recebeu, mostrando o momento em que um pai recebe a filha, que saiu do presídio da Colmeia após mais de 50 dias de prisão. O deputado questionou: “vocês acham que essa filha, que essa menina cometeu algum ato de violência? Vocês conseguem imaginar um comportamento desses?”. Coronel Tadeu respondeu: “eu também não”.
Coronel Tadeu questionou quem são os verdadeiros autores da depredação e disse: “há várias perguntas que esperamos que sejam respondidas na CPMI”. Ele lembrou que já há mais assinaturas do que o necessário para que a CPMI seja aberta quando o Congresso Nacional se dignar a se reunir.
As prisões em massa ordenadas pelo ministro Alexandre de Moraes são uma das facetas da perseguição política empreendida pelo ministro. As prisões, os confiscos e as “cautelares” impostas aos manifestantes são parte de um assédio a um grupo de pessoas, tratadas como sub-humanos e cidadãos com menos direitos, por manifestarem suas opiniões livremente e por terem apoiado o ex-presidente Jair Bolsonaro. Medidas arbitrárias são tomadas contra essas pessoas, que têm seus direitos e garantias fundamentais desrespeitados.
A Folha Política já teve sua sede invadida e todos os seus equipamentos apreendidos, no âmbito de um inquérito que foi posteriormente arquivado por falta de indícios de crime. Atualmente, a Folha Política tem toda a sua renda confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, com o apoio e o louvor dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Há mais de 20 meses, todos os rendimentos do jornal estão sendo retidos sem justificativa jurídica.
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