quarta-feira, 12 de abril de 2023

Nikolas Ferreira, Coronéis, Bia Kicis e parlamentares confrontam após assédio de comunista contra Zanatta, aliada de Bolsonaro


Diversos deputados utilizaram a palavra na sessão do plenário da Câmara para defender a deputada Júlia Zanatta, atacada pela esquerda após sofrer assédio de um deputado do partido comunista. O deputado André Fernandes questionou se agora existe o “assédio do bem”, ironizando as justificativas apresentadas pelos colegas. André Fernandes disse: “não entendo a necessidade de um parlamentar chegar para falar colocando a cabeça dentro dos cabelos”. Ele rebateu as alegações de que havia gritaria, lembrando que houve gritaria durante toda a manhã naquela comissão, mas os outros parlamentares não se aproximaram tanto. O deputado brincou: “eu estava na comissão, eu vi todo mundo gritando com todo mundo, mas não vi ninguém colando no cangote de ninguém. Eu vi todo mundo gritando com todo mundo, mas não teve um cristão para chegar no cangote do Cabo Gilberto”. 

A deputada Coronel Fernanda afirmou que ninguém pode se aproveitar de uma situação da forma como ocorreu. Ela citou o mote da esquerda: “mexeu com uma, mexeu com todas”.

O deputado Coronel Telhada classificou o fato como “lamentável” e afirmou que o ato não pode ficar impune. Ele disse: “é o mesmo problema que as mulheres sofrem dentro dos ônibus”. O deputado lembrou que, na Alesp, houve um problema semelhante e o deputado foi punido pelo Conselho de Ética. Coronel Telhada disse: “espero que esta Casa tenha o mesmo decoro”. 

O deputado Maurício Marcon manifestou sua solidariedade à deputada Julia Zanatta, e afirmou que espera que  haja um julgamento imparcial. Ele disse: “tenha um pouco mais de cuidado e respeito com as mulheres, porque, para conversar, dá para conversar um pouco mais de longe”. O deputado denunciou ainda a tentativa de censurar parlamentares, imediatamente implementada pela extrema-esquerda. 

O deputado Coronel Chrisóstomo descreveu: “se a deputada é bonitinha, tem deputado que vem dar cheiro no pescoço dela”. Ele questionou: “será que a esquerda vai defender? Estamos esperando”. O deputado afirmou que a conduta do colega é inaceitável. Coronel Chrisóstomo pediu que o deputado seja levado ao Conselho de Ética o quanto antes. 

A deputada Adriana Ventura afirmou: “nada justifica essa aproximação, é vergonhosa”. Ela lembrou que quando uma situação semelhante ocorreu com uma deputada estadual do PSOL, em São Paulo, seu partido apoiou a punição ao agressor, e afirmou que espera a mesma atitude das colegas de esquerda. 

No contexto atual do Brasil, muitas pessoas estão sendo tratadas como sub-cidadãos, pelo simples motivo de terem manifestado apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Por expressarem suas opiniões, são alvo de CPIs, de inquéritos secretos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, ou são vítimas de medidas arbitrárias como prisões políticas, apreensão de bens, e exposição indevida de dados, entre outras.

Sem justificativa jurídica, o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, decidiu confiscar a renda de sites e canais conservadores, para destruir empresas privadas das quais discorda. A decisão, que incluiu a Folha Política, confisca todos os rendimentos da empresa, e teve o apoio e aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. “Marcar” pessoas e fechar empresas por motivações políticas são atitudes que já foram observadas na História, mas nunca em democracias. Na verdade, são atitudes que só foram vistas nas mais cruéis ditaduras. 

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