quarta-feira, 28 de junho de 2023

Senador Cleitinho reage após declaração absurda de Lula e exige que CPMI apure prisão de inocentes: ‘Tem limite isso aqui, gente. Tem limite’


Em discurso na tribuna, o senador Cleitinho fez duras críticas às falas de Lula, que reclamou da comida que recebe, no palácio e em suas viagens. Cleitinho disse: “Eu acho que não tem condições de um Presidente falar numa situação dessa não. Um Líder de uma nação falar uma coisa dessa? Só no cartão corporativo já gastou mais de R$12 milhões. (...)  Eu acho que ele não conhece a realidade, não. E, ele, que gosta de falar que é o pai dos pobres, que anda no meio do pobre. Eu ando, eu sei a realidade”. 

O senador afirmou que os políticos deveriam ajoelhar e agradecer a Deus por seus privilégios. Cleitinho disse: “Eu lembro da pandemia, quando fecharam tudo. O patrão que precisava trabalhar para pagar imposto, inclusive para pagar o nosso salário, estava tudo fechado. Pergunta se algum dia ficou algum salário de político atrasado. Aí vem um chefe da nação, que fala é humilde, que é do povo, e vem falar que está alimentando mal. Pelo amor de Deus! Tem limite isso aqui, gente. Tem limite. Eu espero que o Presidente Lula tenha um mínimo de respeito com a população, de falar uma asneira dessa”. 

O senador também falou sobre a CPMI do dia 8 de janeiro, apontando a necessidade de se ouvir os inocentes que foram presos em massa a mando do ministro Alexandre de Moraes e parar de ouvir pessoas que não têm qualquer relação com os fatos e só estão sendo chamadas para alimentar as narrativas da extrema-esquerda. 

Cleitinho afirmou: “Está na hora de a gente começar a convocar, a omissão que teve, os inocentes. O que eu vi na CPMI até agora é convocar algumas pessoas para fazer alguma narrativa de querer levantar que o Presidente Bolsonaro tinha alguma coisa a ver com isso. A verdade é essa, Marcos Rogério. O que a gente viu até agora aqui”. 

O senador ponderou: “Agora, sabe o que mais me chama a atenção? Esses inocentes terão que entrar tudo para serem indenizados. Eles têm que ser indenizados. Agora, sabe o que chama mais a atenção? Quem vai pagar a indenização para eles é o povo, porque de onde vai vir esse dinheiro? Quem vai pagar de verdade? São eles mesmos, que são patrões, que vão pagar imposto para pagar eles mesmos. Porque realmente quem deveria pagar, que foi injusto, que colocou essas pessoas na cadeia, não vai pagar”. 

Os senadores Eduardo Girão, Marcos Rogério, Izalci Lucas e Hamilton Mourão pediram para fazer apartes, quando apontaram as violações de direitos humanos nas prisões em massa ordenadas pelo ministro Alexandre de Moraes e pediram pela libertação do Coronel Eduardo Naime, ex-comandante da Polícia Militar do Distrito Federal. 

As violações de direitos humanos reconhecidas pelos senadores são marcas dos inquéritos políticos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, que já se arrastam há mais de quatro anos sem que o Senado Federal tome qualquer atitude. 

Nos inquéritos políticos do ministro, em uma espécie de “parceria” com a velha imprensa e com a extrema-esquerda, “matérias”, “reportagens” e “relatórios” são admitidos como provas, sem questionamento, substituindo a ação do Ministério Público e substituindo os próprios fatos, e servem como base para medidas abusivas, que incluem prisões políticas, buscas e apreensões, bloqueio de contas, censura de veículos de imprensa, censura de cidadãos e parlamentares, bloqueio de redes sociais, entre muitas outras medidas cautelares inventadas pelo ministro, sem qualquer chance de defesa ou acesso ao devido processo legal. 

O mesmo procedimento de aceitar depoimentos de testemunhas suspeitas e interessadas, e tomar suas palavras como verdadeiras, se repete em diversos inquéritos nas Cortes superiores. A Folha Política já teve sua sede invadida e todos os seus equipamentos apreendidos a mando do ministro Alexandre de Moraes. Atualmente, toda a renda do jornal está sendo confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, com o aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Há mais de 23 meses, todos os rendimentos de jornais, sites e canais conservadores são retidos sem qualquer base legal.  

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