Da tribuna da Câmara, o deputado Gustavo Gayer ironizou as tentativas dos colegas esquerdistas de vender uma narrativa mesmo contra todas as evidências. Ele ironizou: “Eu venho fazer um convite para os Parlamentares da Direita, os que pensam por conta própria, os que não são vassalos do crime organizado, que tenham um pouco de empatia e compaixão. Está sendo um ano muito difícil para os nossos colegas da Esquerda, que passaram os últimos anos, na verdade, toda a sua carreira política, dizendo que a Esquerda era para ajudar os mais pobres e, de repente, o desemprego aumenta, a inflação sobe, diante do Governo do chefe da facção criminosa. Usaram, exaustivamente, o discurso da proteção do meio ambiente, e, nos primeiros meses do ladrão que ocupa a cadeira presidencial, há recordes de desmatamento na Amazônia e no Cerrado”.
Gayer apontou que a empatia seria especialmente necessária nesta semana, pelo tamanho do absurdo que o governo Lula tenta aprovar. Ele disse: “o chefe deles quer aprovar um projeto, uma reforma tributária que vai simplesmente aumentar a oneração da cesta básica, vai causar mais fome no nosso País, vai centralizar toda a economia na mão do chefe da facção. Muitos desses nossos colegas — coitados — são candidatos a Prefeitos, em suas cidades, em seus Estados, e agora têm que apoiar uma reforma tributária que vai tirar deles, enquanto possíveis Prefeitos, o direito de gerir os seus Municípios. Pensem o quão deve ser difícil viver defendendo esse lado da ideologia. Deve ser muito difícil!”.
O deputado afirmou: “Eles têm a imprensa do lado deles, mas mesmo assim, não deve ser fácil ter que apoiar uma reforma tributária que vai acabar com o nosso País”.
A crescente restrição de direitos fundamentais é um dos sinais de que, no Brasil, os cidadãos não vivem em uma democracia. Para um grupo de pessoas e empresas, a tirania ganha contornos de implacável perseguição política e ideológica, e esse grupo “marcado” vem sendo perseguido com medidas arbitrárias, como prisões políticas, buscas e apreensões, censura, bloqueio de redes sociais e confiscos.
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