terça-feira, 1 de agosto de 2023

Bate-boca na CPI do MST: Gleisi tenta intimidar citando inquérito de Moraes e acaba desmoralizada por André Fernandes e Filipe Barros: ‘Lave a boca’


Durante a sessão da CPI do MST, houve um conflito entre parlamentares após a deputada Gleisi Hoffmann, presidente do PT, utilizar o característico duplo padrão da esquerda para negar a presunção de inocência e acusar parlamentares de “serem investigados”, atribuindo crimes a pessoas por suas posições políticas. 

Os deputados André Fernandes e  Filipe Barros responderam à deputada, lembrando os crimes cometidos por membros do Partido dos Trabalhadores e rebatendo as acusações. O deputado André Fernandes apontou que a deputada tentou lhe atribuir uma marca, acusando-o de participação nos atos de 8 de janeiro. Ele disse: “muito valentona, falou isso referente a mim, mas está diante de quem estava lá servindo água pros vândalos”, referindo-se ao general G. Dias, conhecido como “general do Lula”, que prestava depoimento à CPI. O deputado alertou o general sobre a conduta dos esquerdistas na CPMI do dia 8, dizendo: “a impressão é de que o governo já colocou sua cabeça na bandeja”. 

André Fernandes lembrou à deputada que a Procuradoria-Geral da República já pediu o arquivamento do inquérito a que ela se referiu, tendo concluído que ele nada teve a ver com os fatos. Ele acrescentou: “nunca fui investigado por corrupção e jamais recebi o apelido de Amante”. 


O deputado Filipe Barros, por seu turno, apontou: “sim, estou no inquérito das fake news, um inquérito completamente ilegal, abusivo, inconstitucional, aberto em 2019, por uma única crítica que fiz ao Supremo Tribunal Federal quando da mudança do entendimento do STF para livrar o bandido Lula da cadeia. E aí, me colocaram no inquérito das fake news”.

Barros disse: “quero deixar registrado o meu pedido à deputada Gleisi Hoffmann. Deputada: lave a boca antes de falar em meu nome, porque V. Exa. já foi investigada por corrupção. Eu prefiro ser investigado por fake news do que por corrupção”. A deputada exigiu do deputado a presunção de inocência que não reconhece aos outros. 

No contexto atual do Brasil, muitas pessoas estão sendo tratadas como sub-cidadãos, pelo simples motivo de terem manifestado apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Por expressarem suas opiniões, são alvo de CPIs, de inquéritos secretos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, ou são vítimas de medidas arbitrárias como prisões políticas, apreensão de bens, e exposição indevida de dados, entre outras. Para esses “sub-cidadãos”, não há direitos humanos, presunção de inocência, garantias fundamentais ou devido processo legal. 

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