segunda-feira, 21 de agosto de 2023

Senador Girão reage a ‘estelionato’ de Lula, enfrenta ‘vilipêndio’ de Moraes, do STF, e conclama: ‘Não se ajoelhe não!’


Em pronunciamento no Senado Federal, o senador Eduardo Girão protestou diante da blindagem perpetrada por parlamentares lulistas na CPMI do 8 de Janeiro, assestou o “estelionato eleitoral” efetivado por Lula nas eleições de 2022, confrontou o “vilipêndio” aos direitos fundamentais em decorrência de atos de Alexandre de Moraes, ministro do STF, e discorreu a respeito da inversão de valores presente na “ditadura do Judiciário” instaurada no Brasil.

O parlamentar encetou: “Nós estamos num momento muito trevoso, muito sombrio da nossa nação. O pronunciamento feito há pouco pelo Senador Izalci mostra o que está acontecendo na CPMI (...). O STF insistindo num julgamento sem pé nem cabeça; é um país em que Deltan Dallagnol, um servidor público exemplar que fez o seu papel junto com outras dezenas de servidores na Operação Lava Jato, agora tem criminalizado o seu mandato; ele, que foi eleito pelo povo do Paraná com votação absurda, jamais vista, na velocidade da luz é cassado”. 

Dessa maneira, o congressista analisou a inversão de valores vigente na realidade institucional brasileira: “É um recado muito claro de que o sistema está reagindo, como aconteceu lá na Itália com a Operação Mãos Limpas. E você vê alguém que foi condenado por corrupção em três instâncias, que teve seu nome citado centenas de vezes por delatores de todos os lados, assumindo a Presidência da República!”.

Nesta toada, o senador lamentou a dilapidação do Estado de Direito e a intimidação empreendida contra os cidadãos honestos: “Mas agora tem uma ameaça muito maior: à nossa liberdade. Quem ousa criticar esse sistema é marcado, fortemente perseguido e intimidado. Hoje a gente tem, Sr. Presidente, algo que eu nunca vi, eu que tenho 50 anos de idade e vou fazer 51 no mês que vem. Eu nunca vi o brasileiro com medo de falar, com medo de se manifestar, a exemplo do que a gente fez tantas vezes indo para as ruas desde 2013, sem jogar nada no chão, sem quebrar nada. As pessoas... Hoje você tem empreendedor, que gera aí milhares de empregos, com sua rede social até hoje bloqueada. Sabe por quê? Porque ele pensa diferente de quem está no poder! Eu até discordo de algumas coisas dele, de algumas bandeiras que ele defende, mas ele tem o direito de se colocar”.

Conforme o parlamentar, brasileiros foram atraídos para uma “arapuca” no 8 de janeiro e sofreram restrições ilegais à sua liberdade: “Hoje você tem no Brasil religioso como preso político. Você tinha até agora milhares de brasileiros que caíram numa arapuca - as imagens foram vazadas e mostraram que foi o efeito boiada… maria vai com as outras -, que ficaram presos por sete meses sem seus advogados terem acesso aos autos, sem o devido processo legal”.

Girão confrontou, ainda, a perda de segurança jurídica derivada de ações arbitrárias e tirânicas: “E a gente está vendo esse vilipêndio no Brasil hoje de perseguição a críticos. Quando você pega, como eu falei, empreendedores, religiosos, presos políticos, brasileiros sem acesso aos autos, advogado sem poder ter o devido processo legal, está tudo invertido. O inquérito em que o mesmo que julga é o mesmo que acusa, que é a vítima. Não existe isso no nosso ordenamento jurídico, a segurança jurídica do Brasil foi para o espaço sideral. Ninguém entende nada porque uma pessoa manda no país inteiro. E não se ajoelhe não! É esse o Brasil onde um manda em duzentos e tantos milhões?”.

Ademais, o mandatário salientou como Lula enganou parcela dos cristãos brasileiros nas eleições de 2022: “A gente tentou alertar porque foi um estelionato eleitoral que aconteceu nesse último pleito. O brasileiro foi enganado. O cristão, quem é cristão no Brasil foi enrolado por aquela carta que o Lula fez. Tudo ao contrário do que ele prometeu para os cristãos ali, ou seja, não está nem aí”.

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