Da tribuna do Senado, o senador Jorge Seif Jr expôs a parcialidade, e até mesmo o ridículo, dos que dizem buscar a “pacificação” do País ao tentar calar a população e uma parte dos parlamentares. O senador relatou que ouve reiterados pedidos do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco, por uma “pacificação”, e comparou com os discursos de membros do governo Lula.
O parlamentar encetou abordando o discurso de Rodrigo Pacheco, presidente do Senado Federal, a respeito da necessidade de uma “pacificação” do Brasil: “(...) sempre têm buscado uma palavra que é pacificação. Vocês têm nos pedido isso. E se eu falar algo sem verdade, o senhor tem todo o direito de me interromper. Vocês falam que nós precisamos pacificar o Brasil, que essa polarização político-partidária não podemos... Isso está se refletindo nas ruas, nas famílias. Há famílias que estão inclusive sem se falar: um não fala com o outro, um agride o outro”.
O senador apontou ainda o desrespeito do ministro Flávio Dino com o Congresso Nacional, ao se recusar a entregar as imagens requisitadas pela CPMI. Seif relatou que parlamentares já denunciaram o ministro à PGR e pediram um mandado de busca e apreensão ao STJ, e disse: “Não me parece pacificação. Não me parece transparência. E lógico, temos que reagir”
Jorge Seif comentou ainda o tratamento dispensado ao ex-presidente Jair Bolsonaro e sua família e questionou onde estaria a intenção de pacificação. Ele disse: “E o que estão fazendo com o Presidente e com a D. Michelle é desumano. Não é pacificação, é guerra. [z43] Estão, infelizmente, conduzindo para revanchismo. O lema do Governo do Presidente Lula é ‘União e Reconstrução’. Corrijam-me se eu estiver errado. Cadê essa união se é todo dia pancada, porr***, desqualificando…”.
Nesta toada, mencionando disparates de Lula e seus aliados, Seif salientou: “Acho que a hipocrisia, a mentira e a desunião têm que acabar neste país, e nós podemos dar o exemplo, e o Executivo pode dar o exemplo se escolheu ‘União e Reconstrução’ como seu lema para tocar esses quatro anos de Brasil”.
No contexto atual do Brasil, muitas pessoas estão sendo tratadas como sub-cidadãos, pelo simples motivo de terem manifestado apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Por expressarem suas opiniões, são alvo de CPIs, de inquéritos secretos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, ou são vítimas de medidas arbitrárias como prisões políticas, apreensão de bens, e exposição indevida de dados, entre outras. Para esses “sub-cidadãos”, não há direitos humanos, garantias fundamentais ou devido processo legal.
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