quarta-feira, 6 de dezembro de 2023

Magno Malta conclama resistência contra a tirania: ‘as canoas foram queimadas e não tem mais volta. Agora é vencer ou vencer’


Durante uma audiência pública realizada na Câmara dos Deputados sobre a morte, no cárcere, de Clériston Pereira da Cunha, preso político do ministro Alexandre de Moraes, o senador Magno Malta se exaltou ao explicar a necessidade de ações efetivas e corajosas para enfrentar a tirania. 

O senador disse: “Tudo o que nós estamos vivendo, ou nós entendamos que não há mais volta, ou entendamos que as canoas foram queimadas, tanto pelas autoridades públicas deste país, e algumas por nós, e que não tem mais volta. Agora é vencer ou vencer”. Ele lembrou: “esse regime começou assim que o sistema percebeu que precisavam de alguém para enfrentar o Bolsonaro ou o bolsonarismo”. 

Magno Malta lembrou a exploração política feita pela esquerda, ao longo de décadas, pela morte de um preso político no cárcere, e questionou: “por que nós não vamos para a rua reclamar o corpo de Clezão? Essa tarefa não é para frouxo. Quem é frouxo saia daqui agora. Não é para covarde”. 

O senador mencionou a indicação feita por Lula do seu ministro Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal e ironizou: “Eu não recebo Flávio Dino. Não recebo! Se eu não conhecesse ele, eu receberia. Mas eu não recebo porque eu conheço”. Malta ironizou os senadores que estão “em dúvida”. Ele disse: “pelo amor de Deus! Dúvida de quê?”

O senador disse: “Flávio Dino vai ficar 26 anos como ministro se ele for aprovado, e eu espero em Deus que ele não seja. Daqui a 26 anos, minha neta terá 30 anos, e eu não sei qual é o futuro dela em um regime comunista. Porque já é”. 

Magno Malta lembrou a eleição de 2018, quando o então candidato Jair Bolsonaro sofreu um ataque de um militante da extrema-esquerda, e disse: “aquilo foi vontade permissiva de Deus”. Dirigindo-se às filhas e à viúva de Clezão, o senador afirmou: “o passamento do seu pai tem uma ligação direta com a libertação do Brasil”. 

O senador prosseguiu: “Nós voltamos às ruas e não temos mais direito de recuar. Eu desmarquei viagem, porque nós estamos de luto e quem está de luto não participa de festa. Eu estarei aqui dia 10 e estarei à tarde na Paulista. E nós precisamos conclamar o povo para estarmos aqui sem medo”. O senador cobrou os presidentes das duas Casas do Legislativo, anunciando: “vou cobrar o Pacheco no Senado pelas declarações de Lula sobre o parlamento”. 

Magno Malta afirmou: “a lei se prostituiu no Brasil. Ela apodreceu. Então, é hora de fazer justiça”. 

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