A polícia federal, a mando do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, invadiu, nesta manhã, a casa e o gabinete parlamentar do vereador Carlos Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo a velha imprensa, a operação seria baseada em uma alegada suspeita de que Carlos Bolsonaro receberia materiais de uma suposta ‘Abin paralela’ no governo Bolsonaro.
Um site da imprensa de extrema-esquerda, que costuma ter informações detalhadas sobre os inquéritos políticos conduzidos nas cortes superiores, explicou os objetivos da pesca probatória, dizendo: “A investigação da PF deve confirmar que era o filho "02" de Jair Bolsonaro - e não Ramagem - o líder da Organização Criminosa que criou uma estrutura paralela de arapongagem, que abastecia o Gabinete do Ódio”. O texto da reportagem acrescenta: “Com a decisão de autorizar a busca e apreensão na casa e no gabinete de Carlos Bolsonaro, Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) vê uma forma de unificar os inquéritos da "Abin Paralela" e das milícias digitais.”
Embora o Congresso Nacional continue em férias, alheio aos abusos de autoridade que se acumulam e ao sofrimento das vítimas desses abusos, alguns parlamentares se manifestaram pelas redes sociais, assim como muitos cidadãos.
O deputado Messias Donato disse: “Carlos Bolsonaro foi alvo de busca e apreensão pela PF nesta manhã de segunda. E começa mais uma semana com mais perseguição política escancarada para minar adversários e calar a oposição. E ainda tem quem ache que estamos em uma democracia plena”.
O deputado Daniel Freitas apontou: “Entendam: a Abin é a narrativa da vez (tanto para colocar uma cortina de fumaça em assuntos que queiram abafar, quanto para tentar cavar uma justificativa pra perseguir qualquer pessoa ligada ao Bolsonaro”.
O deputado estadual Márcio Gualberto disse: “Vou explicar o que está acontecendo: Carlos Bolsonaro está sofrendo, nesta manhã, mais uma etapa de uma brutal perseguição política que visa silenciar, por todos os meios possíveis, quem está ousando combater o marxismo (nas suas mais diferentes modalidades) em nosso país”.
A vereadora Jessicão, em vídeo, também enfatizou a “coincidência” da operação ocorrer logo após a live com o ex-presidente Jair Bolsonaro e três de seus filhos.
O deputado estadual Bruno Engler disse: “Carlos Bolsonaro e Jair fazem uma live colocando 500 mil pessoas ao vivo! 8 horas depois tem operação da PF nos endereços de Carlos! A ditadura está aí!”.
Pedro Pôncio, ex-militante do MST, apontou: ”PERSEGUIÇÃO! Carlos Bolsonaro é alvo da PF nesta manhã. Após a grande repercussão da superlive da família Bolsonaro, o Vereador Carlos Bolsonaro se torna alvo da PF nesta segunda feira! Eles estão desesperados com o poder que a direita tem. NÃO IRÃO NOS CALAR!”
A influenciadora Rosa Cunha afirmou: “Quase 1,5 milhão de views em menos de 24 horas, só no canal do Eduardo Bolsonaro, talvez isso explique a ida da Gestapo na casa do vereador Carlos Bolsonaro”.
O movimento Advogados de Direita Brasil apontou: “O interessante é que a busca da PF nos endereços do Ver. Carlos Bolsonaro ocorre após a super live da família ontem, que superou e muito a marca que qualquer outro político/ministro. Tem método”.
A cidadã Isabel Pontes disse: “Ontem, enquanto 450 mil bolsonaristas se uniam em torno de sua liderança, a tirania rangia os dentes e arquitetava sua vingança pela opressão, crueldade e abuso de poder. HOJE a resposta foi imediata: a PF cumpre busca e apreensão na casa do Carlos Bolsonaro!”
Bárbara, do canal Te Atualizei, disse: “alvo de hoje foi o Carlos. Muitas pessoas comentaram que a ação no Ramagem era para chegar em Carlos, para que seu celular fosse apreendido e ver se achavam alguma coisa que embasasse anos e anos de acusações sem nenhuma prova. Mas é só o que as pessoas comentam, não deve ser real”.
A cidadã Nívea questionou: “Em que momento da história desse país um por um dos opositores do governo foram perseguidos dessa forma? Eles não fazem questão de disfarçar absolutamente nada, nem tempo, nem modus operandi. E tudo com a parceria da grande mídia que comenta a notícia com gargalhadas e bolsos cheios”.
O deputado Maurício Marcon disse: “Não existe mais nada que se possa falar sobre a perseguição sofrida pela direita no regime comunista que está sendo implantado no Brasil. Infelizmente hoje foi a vez do Carlos Bolsonaro, amanhã será mais um de nós até calarem todos. A única saída, se é que existe alguma, seria os presidentes da Câmara e do Senado reagirem, mas essa omissão talvez demonstre que tanto Lira quanto Pacheco fazem parte do plano para calar os conservadores”.
O músico Evandro Rathunde apontou: “A audiência da live do Bolsonaro mostrou que sua força política permanece inabalada apesar da campanha difamatória pesada que fazem contra ele. Não me surpreenderia se aumentassem a perseguição do judiciário contra seus aliados”.
O ex-deputado Paulo Martins ironizou: “A "democracia" amanheceu com fome nesta segunda-feira. Fez a alegria daqueles que serão devorados por último”.
O deputado Carlos Jordy respondeu: “Mais um dia de “democracia relativa”. A gestapo avança novamente sobre aqueles contrários ao regime”.
O deputado estadual Carmelo Neto perguntou: “Perceberam que sempre que Lula perde algo, a PF bate na porta de algum adversário do governo? Depois de o governo chantagear a Vale e sair derrotado, Carlos Bolsonaro é o alvo da vez. Pura cortina de fumaça p/ tirar o foco das derrocadas do desgoverno Lula”.
O senador Carlos Portinho disse: “A pescaria tem um único objetivo: vingança política. Para isso querem prender o presidente Jair Bolsonaro e qualquer coisa serve de mote. 👀 O Regime avança sobre a oposição!”.
O deputado Coronel Meira afirmou: “Carlos Bolsonaro é alvo da Polícia Federal poucas horas após a "Super Live" com o presidente Bolsonaro. Já é o terceiro político de Direita que sofre busca e apreensão nesse ano, em comum, todos do Rio de Janeiro, e todos com papéis importantes nas eleições municipais. Isso tem nome e se chama "PERSEGUIÇÃO POLÍTICA". Carlos seria o coordenador da campanha do Dep. Ramagem, para a prefeitura do Rio de Janeiro”.
O advogado Ezequiel Silveira, que defende presos políticos do ministro Alexandre de Moraes, disse: “bom dia na Brazuela”.
O investidor Leandro Ruschel disse: “Polícia Federal do regime Supremo-PT na casa de Carlos Bolsonaro. Em nome da democracia, claro”.
A censura que vem se intensificando no Brasil atinge unicamente conservadores e já causou o fechamento de alguns veículos de imprensa. Mas a perseguição não se limita à censura e inclui muitas outras medidas, inclusive prisões políticas, devassas, buscas e apreensões, ass*** de reputações, entre outras.
Grupos monopolísticos e cartéis que se associam com o intuito de barrar informações contrárias ou inconvenientes atuam em conluio com a finalidade de aniquilar qualquer mídia independente, eliminando o contraditório e a possibilidade de um debate público amplo, honesto, abrangendo todos os feixes e singularidades dos mais diversos espectros políticos. Controlando as informações, o cartel midiático brasileiro tenta excluir do debate e, em última instância, da vida pública, os conservadores e os veículos que dão voz a essas pessoas.
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Anteriormente, a Folha Política teve sua sede invadida e TODOS os seus equipamentos apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. Mesmo assim, a equipe continuou trabalhando como sempre, de domingo a domingo, dia ou noite, para trazer informação sobre os três poderes e romper a espiral do silêncio imposta pela velha imprensa, levando informação de qualidade para todos os cidadãos e defendendo os valores, as pessoas e os fatos excluídos pelo mainstream, como o conservadorismo e as propostas de cidadãos e políticos de direita.
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