Durante transmissão ao vivo, o ex-deputado federal Coronel Tadeu e a vereadora Jessicão analisaram a invasão da casa e do gabinete do deputado Delegado Ramagem, a mando do ministro Alexandre de Moraes. Os políticos lembraram que foram duas invasões a residências de políticos da oposição no espaço de uma semana, e denunciaram o caráter de perseguição política aberta nos inquéritos conduzidos em cortes superiores.
O ex-deputado Coronel Tadeu apontou: “curiosamente, é a segunda busca e apreensão, nesta semana, de deputados bolsonaristas”. Ele lembrou escândalos do PT, com corrupção, lavagem de dinheiro e roubalheira, e comparou com o caso de Ramagem, em que não há uma motivação dessa natureza. Jessicão explicou: “são duas pessoas que estão se destacando como pré-candidatos a prefeito. Ou seja: o recado está chegando, de que aqueles que são bolsonaristas, que são de direita, que estão se destacando para as eleições municipais, serão perseguidos. Foi um ano inteiro prendendo patriotas. Pessoas comuns, trabalhadores, mães, pais, avós, até idoso foi preso. Foram presos aí, no ano de 2023. E hoje, entrando em 2024, a gente vê o pessoal que é pré-candidato a prefeito sendo perseguido”.
O ex-deputado lembrou que a perseguição política é uma marca da atuação do PT, em todos os níveis de organização social. Ele disse: “imagina quantas Jéssicas tem espalhadas pelo país. (...) Assim como a Jéssica é atacada em Londrina, todas as pessoas pelo Brasil que agem dessa forma, o PT vem pra cima com força, com raiva, com ódio”. Coronel Tadeu lembrou que Alexandre Ramagem, ao apresentar sua pré-candidatura à prefeitura do Rio de Janeiro, enfrentou um grande aliado de Lula.
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 30 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.
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