Durante sua live semanal, o deputado federal Maurício Marcon comparou o que já vem acontecendo na economia argentina, desde a posse do presidente Javier Milei, com o que ocorre no Brasil no governo Lula. O deputado lembrou que o presidente Milei foi a Davos e fez um impressionante discurso sobre liberdade, e apontou os resultados desse tipo de política.
O deputado também falou sobre a invasão da residência e do gabinete do líder da oposição, deputado Carlos Jordy, a mando do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que ele qualificou como um ataque à democracia. O deputado relatou que a oposição já vem se reunindo virtualmente e deve fazer uma reunião presencial, de emergência, em breve, para traçar uma estratégia de reação do Legislativo. Marcon lamentou que o presidente da Câmara, Arthur Lira, esteja se omitindo, comparando com momentos em que Lira se manifestou até sobre o uso de uma peruca, e apontando: “em 15 minutos estava no Twitter, e, em um caso gravíssimo como esse, não se manifesta”.
Maurício Marcon lamentou que muitos deputados tenham se enganado a respeito de Arthur Lira, acreditando que ele defenderia prerrogativas dos parlamentares. O deputado disse: “no meu ponto de vista, ele não está preocupado porque, no meu ponto de vista, os interesses dele são outros. Essas palavras valem para o Rodrigo Pacheco, presidente do Senado. Esses dois presidentes apequenam o Congresso Nacional”. O deputado reconheceu a perseguição aos opositores do governo Lula e disse: “estão tentando de tudo para calar a nossa voz e asfixiar a oposição, assim como é feito nos regimes comunistas que eles defendem”.
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