terça-feira, 12 de março de 2024

Senador repercute denúncia internacional contra Moraes apresentada nos EUA por comitiva de parlamentares, detona Lula e alerta sobre STF e TSE: ‘abusos cada vez maiores e mais frequentes’


Da tribuna, o senador Eduardo Girão relatou como pretendia estar, naquele momento, participando de uma audiência pública no Congresso dos Estados Unidos, para denunciar as violações de direitos humanos que vêm ocorrendo de forma reiterada, no Brasil, nos inquéritos políticos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal. 

O senador relatou: “eu e outros colegas Senadores - eram mais ou menos seis ou sete que estavam confirmados - deveríamos estar em Washington, lá no Congresso americano, que enviou um convite, através da Comissão de Direitos Humanos, o Deputado Chris Smith, para que fôssemos testemunhar, relatar os abusos que nós estamos vendo no Brasil: os jornalistas com as suas redes sociais bloqueadas por determinação judicial, conta bancária congelada - é aberração em cima de aberração -, até com o passaporte retido, presos políticos no Brasil, uma democracia relativa, uma aproximação estranha do Governo brasileiro com ditaduras”. O senador explicou que, após uma manobra da extrema-esquerda, a audiência pública foi suspensa, mas uma comitiva de deputados foi, ainda assim, ao país para denunciar a tirania instalada no Brasil.

Eduardo Girão lembrou que o Brasil é um dos poucos países do mundo que tem uma estrutura dentro do judiciário destinada às eleições, e apontou que essa estrutura custa muito caro aos contribuintes. O senador disse: “Então o mínimo que se poderia esperar é que tivéssemos, no Brasil, a garantia de eleições livres, limpas e isentas de qualquer nível de parcialidade ou, o que é pior, perseguição política.  Mas não é ao que temos assistido nos últimos anos, com destaque para 2022. A gente não pode tapar o sol com a peneira e esquecer o que aconteceu quando o TSE se comportou como um verdadeiro partido político, beneficiando apenas um dos lados”. 

O senador explicou que a atuação controversa dessa corte não se limita ao período eleitoral, e trouxe exemplos de excessos e abusos cometidos, só na última semana. Girão relatou que a corte multou uma emissora por críticas à esposa de Lula. Ele disse: “chamou a atenção o voto do Ministro Moraes, que fez um contorcionismo, um malabarismo que, se ocorresse em algum outro país, seria um escândalo. Mas numa suprema corte de Justiça Eleitoral do Brasil é algo assustador. O próprio Ministro Alexandre reconhece que não é qualquer ofensa às esposas de candidatos que será levada em conta pela Justiça. Nisso, ele está correto. O Brasil tem quase 60 mil Vereadores, mais de 5 mil Prefeitos e mais de mil Deputados nas eleições de 2022, e foram mais de 500 mil candidatos em todo o Brasil, ou seja, foi aberta uma superexceção para o caso da esposa do então candidato Lula. Parece que é diferente, parece que tem privilégio. Em seu voto contorcionista, o Ministro usa os seguintes termos, abro aspas: "Uma degradação, gente fingindo ser jornalista com discurso de ódio". Outra frase dele: "Uma campanha negativa, descarada ao ofender a Janja". Outra frase do Ministro Moraes: "Uma preferência sobre pauta de costumes, envolvendo drogas e orientação sexual". Na realidade, essa é mais uma deplorável arbitrariedade, que visa exclusivamente a intimidar e perseguir veículos e profissionais que têm coragem de criticar um sistema apodrecido”.

O senador apontou ainda “A outra aberração decidida pelo TSE”, explicando que a corte permitiu a arrecadação de recursos em shows de artistas, a pedido de uma associação liderada por artistas que apoiam o candidato de Lula. Girão perguntou: “É um jogo dirigido?”. O senador explicou que a decisão reverte legislação recente, permite direcionar quantias vultosas com pouca possibilidade de controle, e abre espaço para o uso político de verbas estatais. Girão disse: “Esse é um caso de verdadeira cooptação de apoio. Fica regulamentada a política do toma lá dá cá, da barganha. É uma fórmula muito eficaz para a manutenção de um verdadeiro círculo vicioso. O sistema injeta dinheiro em projetos culturais que sejam simpáticos aos seus candidatos e os artistas beneficiados retribuem com generosas apresentações para arrecadar fundos aos candidatos do sistema”. 

Girão relatou que, em um evento, Lula deu instruções abertamente a artistas: “Falou para os artistas que se tem que acabar com a demonização dele. "Vocês têm que trabalhar para acabar com a minha demonização", mas com o dinheiro do povo. Ele tem a ousadia, a audácia, de colocar isso”.

Eduardo Girão cobrou o senado: “só o Senado tem o poder constitucional de enfrentar os abusos cometidos por alguns ministros do STF que também respondem pelo TSE, abusos cada vez maiores e mais frequentes, como o que se deu nas últimas eleições presidenciais em que o TSE, como eu disse aqui, funcionou como um verdadeiro partido político, beneficiando um dos candidatos a ponto de proibir que verdades públicas fossem informadas aos eleitores, dentre elas a posição favorável ao aborto do PT do Lula e de seus aliados, assim como a amizade de Lula com ditadores sangrentos, covardes, a exemplo de Nicolás Maduro e Daniel Ortega”.

Durante a última campanha eleitoral, houve intensa censura contra um único lado do espectro político, além de outras ações de perseguição contra conservadores, inclusive algumas que se iniciaram bem antes da campanha, como o confisco da renda de sites e canais conservadores, na tentativa de destruir veículos de imprensa contrários ao projeto da extrema-esquerda. 


A censura que vem se intensificando no Brasil atinge unicamente conservadores e já causou o fechamento de alguns veículos de imprensa. Mas a perseguição não se limita à censura e inclui muitas outras medidas, inclusive prisões políticas, devassas, buscas e apreensões, ass*** de reputações, entre outras. 

Grupos monopolísticos e cartéis que se associam com o intuito de barrar informações contrárias ou inconvenientes atuam em conluio com a finalidade de aniquilar qualquer mídia independente, eliminando o contraditório e a possibilidade de um debate público amplo, honesto, abrangendo todos os feixes e singularidades dos mais diversos espectros políticos. Controlando as informações, o cartel midiático brasileiro tenta excluir do debate e, em última instância, da vida pública, os conservadores e os veículos que dão voz a essas pessoas. 

A Folha Política tem toda sua receita gerada desde 1º de julho de 2021 confiscada por uma ‘canetada’ do ministro Luis Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. O inquérito administrativo já está no quarto relator, o ministro Raul Araújo, passando de mão em mão enquanto famílias e empresas sofrem com as consequências de ver sua renda confiscada dia após dia. Há mais de 32 meses, toda a nossa receita é retida, sem justificativa jurídica. 

Anteriormente, a Folha Política teve sua sede invadida e TODOS os seus equipamentos apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes. Mesmo assim, a equipe continuou trabalhando como sempre, de domingo a domingo, dia ou noite, para trazer informação sobre os três poderes e romper a espiral do silêncio imposta pela velha imprensa, levando informação de qualidade para todos os cidadãos e defendendo os valores, as pessoas e os fatos excluídos pelo mainstream, como o conservadorismo e as propostas de cidadãos e políticos de direita.

Se você apoia o trabalho da Folha Política e pode ajudar a evitar que o jornal seja fechado pela ausência de recursos para manter sua estrutura, cumprir seus compromissos financeiros e pagar seus colaboradores, doe por meio do PIX cujo QR Code está visível na tela ou por meio do código ajude@folhapolitica.org. Caso não utilize PIX, há a opção de transferência bancária para a conta da empresa Raposo Fernandes disponível na descrição deste vídeo e no comentário fixado no topo.

A Folha Política atua quebrando barreiras do monopólio da informação há mais de 10 anos e, com a sua ajuda, poderá se manter firme e continuar a exercer o seu trabalho. PIX: ajude@folhapolitica.org

Todo o faturamento gerado pela Folha Política desde 1º de julho de 2021 está bloqueado por ordem do TSE. Ajude a Folha Política a continuar o seu trabalho. Doe por meio do
PIX: ajude@folhapolitica.org

Depósitos / Transferências (Conta Bancária): 

Banco Inter (077)

Agência: 0001

Conta: 10134774-0

Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)

CNPJ 20.010.215/0001-09

-

Banco Itaú (341)

Agência: 1571

Conta: 10911-3

Raposo Fernandes Marketing Digital LTDA (Administradora da Folha Política)

CNPJ 20.010.215/0001-09


Comentários
0 Comentários

Nenhum comentário :

Postar um comentário