segunda-feira, 1 de abril de 2024

Deputado André Fernandes reage após ataque de vândalos ao seu gabinete e alfineta STF: ‘serão punidos e condenados a 17 anos de cadeia?’


Após ter seu gabinete vandalizado e depredado, o deputado federal André Fernandes explicou, em vídeo, que se trata de um atentado político, que inclusive foi admitido por grupos que têm estreitas relações com o Partido dos Trabalhadores, do presidente Lula. 

O deputado disse: “um grupo de criminosos veio aqui, no meu gabinete, para cometer atentado político e ato de vandalismo”. O deputado enfatizou que, entre os atos criminosos, houve a queima de um boneco com seu retrato. André Fernandes relatou que registrou boletim de ocorrência na Polícia Civil, apresentou uma notícia-crime à Polícia Federal, e oficiou o Secretário de Segurança Pública do estado e o presidente da Câmara dos Deputados. 

O deputado disse: “o que mais me incomodou foi a certeza da impunidade de quem cometeu esses crimes”. Ele explicou que dois grupos, intrinsecamente ligados ao PT, e que são, inclusive, seguidos por figurões do partido, assumiram a autoria dos crimes, de forma pública, nas redes sociais. 

Fernandes apontou que os grupos explicitaram que seus motivos incluíam a sua pré-candidatura à prefeitura de Fortaleza. Ele questionou a violência simbólica e perguntou: “é tentativa de me intimidar?”.

O deputado afirmou: “a pergunta principal é: o que vai acontecer com esses criminosos? Eles serão punidos e condenados a 17 anos de cadeia? O STF vai considerar isso um atentado à democracia? Eles serão, de fato, presos, e pagarão por isso? Ou o deputado não tem imunidade parlamentar, e a imunidade parlamentar, agora, é para esses criminosos, que receberam, inclusive, o aval do MST?”. 

Em março de 2022, o gabinete do deputado General Girão também foi vandalizado, e o “movimento social” MST assumiu a autoria do atentado em suas próprias redes sociais. Mesmo com a postagem assumindo a autoria, o caso jamais foi elucidado e ninguém foi responsabilizado. 

Em ambos os casos, trata-se de ataques a gabinetes de representantes eleitos pelo povo, que poderiam ser compreendidos como ataques ao poder Legislativo, mas não o serão, porque os ataques foram realizados pela extrema-esquerda. 

Enquanto extremistas de esquerda cometem crimes impunemente, cidadãos conservadores são perseguidos e acusados por crimes que não cometeram. No contexto atual do Brasil, muitas pessoas estão sendo tratadas como sub-cidadãos, pelo simples motivo de terem manifestado apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Por expressarem suas opiniões, são alvo de CPIs, de inquéritos secretos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, ou são vítimas de medidas arbitrárias como prisões políticas, apreensão de bens, e exposição indevida de dados, entre outras. Para esses “sub-cidadãos”, não há direitos humanos, garantias fundamentais ou devido processo legal. 

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