sexta-feira, 10 de maio de 2024

Deputado Abílio Brunini se exalta contra sanha persecutória do governo Lula e questiona exército: ‘estão prontos para quê?’


Durante sessão da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, o deputado Abílio Brunini expressou sua revolta com a perseguição promovida pelo governo Lula a pessoas que criticaram o governo e as forças armadas no contexto da catástrofe ocorrida no Rio Grande do Sul. 

O deputado disse: “recentemente, eu recebi um ofício encaminhado da SECOM ao Ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, pedindo que fosse apurado - com o tom de perseguição, mesmo - a opinião de algumas pessoas nas redes sociais sobre o RS. Principalmente, a opinião dessas pessoas em relação a posicionamento e serviços do Exército, exército brasileiro”. 

Abílio Brunini relatou: “tenho recebido muitos vídeos, vídeos reais, que mostram o povo ralando, a população lutando, sozinha, enquanto mostram o Exército de braços cruzados, assistindo. Eu recebi inúmeros vídeos que mostram, com todas as evidências, o equipamento do Exército não conseguindo entrar na água, ou não querendo (...) enquanto jipeiros entravam e faziam o trabalho que o Exército está aí pra fazer”. 

O deputado questionou: “E aí vai perseguir, dizer que é fake news falar que a população está, às vezes, por si?”.

Abílio Brunini ponderou que não se pode generalizar a conduta para todos os membros do exército e disse: “é claro que tem pessoas do exército que estão fazendo um lindo trabalho de resgate. Mas também não podemos esconder que é claro que tem muitas pessoas do Exército que não estão socorrendo lá no Rio Grande do Sul. Tem muitos de braços cruzados”. 

O deputado lembrou o exemplo da ligação do prefeito de Canoas, registrada em vídeo, e que foi alegada para a perseguição de terceiros. Ele questionou: “Qual é o papel do Exército hoje? Ser puxa-saco do Lula? Pau-mandado do Lula? Melancias? É essa a função do Exército hoje? Ser envergonhado? Ter seus recursos cortados? É essa a função? Ver os seus militares serem perseguidos por outra ordem judicial, quando a própria deles não o faz? É essa a função do Exército hoje? Não serve nem para ajudar no socorro às vítimas do RS?”

Abilio Brunini afirmou: “os cabeças do exército, os líderes do exército, precisam responder: estão prontos para quê? Estão prontos pra quê? A prontidão do Exército, está pra quê? Porque eu gostaria muito de ver todo o Exército, o máximo possível, ajudando as vítimas do RS”. 

O deputado lamentou: “eu gostaria de ver. Mas muito repercute na rede social o exército de braços cruzados, a mão amiga flácida, mole, não é uma mão amiga firme, que abraça a população na hora em que está difícil”. Ele acrescentou: “Existem, sim, dentro do exército, excelentes pessoas, que nós conhecemos, que dedicam a vida. Mas com um líder fraco, com a cabeça fraca, o corpo não obedece. O líder do exército hoje, com a postura de submissão à postura de destruição das Forças Armadas adotada pelo governo, cortando recursos, não investindo, e ainda não se empenhando do jeito que a população gostaria que fosse empenhada”. 

Brunini lembrou: “Não é fake news. É o vídeo lá, do prefeito, ligando, falando do atraso. Não é ‘alguém falou alguma coisa’, ‘inventou alguma coisa’. Está gravado, em vídeo. A população se virando, entregando os alimentos. Está aqui! E quando mostra o Exército, está lá o carro do exército parado”. Ele pediu: “Eu gostaria muito que esta comissão chamasse as Forças Armadas aqui para prestar contas do que estão fazendo pela população do RS”. O deputado disse: “Braço forte, mão amiga tem que ser toda hora. Não é braço forte, mão amiga do Lula. Tem que ser do povo”.

Após alguns deputados de extrema-esquerda defenderem o governo e o exército, o deputado respondeu: “é bom deixar claro que eu deixei bem evidente que é sem generalizar, mas demonstrando os grandes problemas que houve lá”. Ele disse: “nós queremos aplaudir o exército, a marinha e aeronáutica pela dedicação e o esforço”. O deputado acrescentou: “mas os cabeças precisam acampar lá e demonstrar vontade de ajudar”. 

O deputado questionou ainda a proposta do governo Lula de dar prioridade a alguns grupos. Ele questionou: “não é todo o povo que está passando dificuldade? Vai segregar o povo para dizer quem tem prioridade e quem não tem? Vai segregar a nação brasileira?” O deputado afirmou: “O povo brasileiro é um só; quem está sofrendo no RS é um povo só. E é a solidariedade desse próprio povo que está ajudando a salvar o povo”. O deputado concluiu: “o povo está se salvando, e não é o poder público que se esforça, tanto quando deveria se esforçar”. 

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