Eduardo Bolsonaro expõe a perseguição política promovida por Moraes: ‘no Brasil, o único crime que pode te levar para a cadeia é ser de direita’
O deputado licenciado Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, se pronunciou pelas redes sociais, sobre a prisão do ex-ministro Gilson Machado a mando do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que Eduardo Bolsonaro qualificou como “mais um capítulo nefasto na democracia relativa brasileira”. O deputado lembrou que Gilson Machado é pré-candidato ao Senado, o que atraiu a perseguição política do ministro Alexandre de Moraes.
Eduardo Bolsonaro comparou: “você consegue pensar em algum traficante ou bandido violento no Brasil sendo preso preventivamente por algo semelhante? É claro que não. Parece que, no Brasil, o único crime que pode te levar para a cadeia é ser de direita (...) Quantas pessoas foram presas devido aos comprovados esquemas de desvios ocorridos no INSS, recentemente? Pessoas que assaltaram os velhinhos?”. O deputado apontou: “ao que parece, dentro do nosso país já não existem mais mecanismos para se fazer justiça”.
Anteriormente, o deputado licenciado havia se manifestado sobre o “inquérito” que foi aberto contra ele, apontando as ilegalidades que marcam a atuação do ministro Alexandre de Moraes e do procurador-geral da República, Paulo Gonet, como a intimação de seu pai para “prestar esclarecimentos” em seu lugar. Eduardo Bolsonaro ironizou: “por que será que Alexandre de Moraes não quer usar os meios oficiais para me intimar?”.
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e pessoas que apenas têm um discurso diferente do imposto pelo cartel midiático vêm sendo perseguidos, há muito tempo, em especial pelo Judiciário. Além dos inquéritos conduzidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também o ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Luís Felipe Salomão, criou seu próprio inquérito administrativo, e ordenou o confisco da renda de sites e canais conservadores, como a Folha Política. Toda a receita de mais de 20 meses do nosso trabalho está bloqueada por ordem do TSE, com aplauso dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.
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