terça-feira, 24 de junho de 2025

Senador Magno Malta se revolta com alinhamento de Lula com Irã e ditadores e enfrenta ‘sandice’ de Moraes, do STF


Durante sessão do plenário, o senador Magno Malta repudiou duramente a omissão do governo brasileiro em socorrer a jovem que faleceu na Indonésia aguardando ajuda. Magno Malta comparou com a rapidez do governo em resgatar Nadine Heredia, condenada por corrupção. O senador disse: “Gostaria de falar sobre a turista brasileira que morreu e de falar do descaso do Governo, um Governo que se apressou, muito rapidamente, com o avião da FAB, para buscar no Peru uma bandida, assaltante de dinheiro público, condenada - um avião da FAB foi buscá-la. Isso dói muito na gente. Eu me lembro de que, na enchente do Rio Grande do Sul, a Primeira-Dama estava chorando, porque um cavalo estava encrustado em uma casa aonde a água estava chegando e chamou a FAB. E eu não sei por que não houve qualquer movimentação das relações exteriores deste país para acudir essa brasileira, por cuja morte o Brasil todo chora. (...) Dois pesos, duas medidas: o Brasil que abandona os seus e abraça criminosos”.

O senador disse: “por que foram buscar essa mulher [Heredia], correndo, com o avião da FAB? Sabe por que, Sr. Presidente? Porque ela é um arquivo vivo. (...) Foram buscar um arquivo vivo. Justifiquem para mim por que esse Itamaraty não se movimentou no sentido de socorrer essa jovem que comoveu o Brasil, sobre a qual o mundo inteiro falou, por quem o mundo inteiro apelou, enquanto o Itamaraty, o Itamaraty mesmo - não se movimentou”.

Magno Malta prosseguiu: “aliás, o Itamaraty se movimentou para fazer xenofobia contra Israel, contra o seu povo, contra o nosso povo”. Ele disse: “o que Israel está vivendo com o ataque nefasto, criminoso do Hamas, que tem sido louvado e abraçado por este Governo, que insiste em não querer reconhecer o Hamas como organização criminosa, assim como não reconhece o PCC nem o Comando Vermelho… Toda vez que esse Presidente abre a boca, ele fala besteira contra o seu povo”.

O senador lembrou que o regime iraniano é uma ditadura brutal e disse: “E esse Presidente, com o seu conselheiro - o tal do Amorim, um esquerdista de carteirinha - fica tentando passar pano para ditadores. Eles estavam construindo bombas atômicas. É um regime sanguinário, teocrático, matando pessoas, pisando, humilhando mulheres. (...) E o que Israel fez? Um ataque preventivo, porque nós sabemos que tem quase 30 anos que o Irã não esconde de ninguém que deseja varrer Israel da face da Terra”.

Ao questionar a demora na instalação da CPMI do INSS, o senador disse: “Eu não vi o Supremo Tribunal Federal dar quarenta e oito horas para ela ser resolvida, nunca vi. Tudo são quarenta e oito horas, setenta e duas horas, mas isso se estiver perto de Jair Bolsonaro. Se o nome for Bolsonaro, se for aliado de Bolsonaro: quarenta e oito horas e tomam o celular; quarenta e oito horas para se explicar; quarenta e oito horas! É Alexandre de Moraes, o inoxidável, o cara. Rapaz... Mamãe, me acode. Eu fico impressionado com como a gente se cala diante da sandice desse cara!”.

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