terça-feira, 2 de setembro de 2025

Ex-assessor de Moraes denuncia ‘bruxa’ do TSE e descreve cenário dantesco de perseguição à direita, com segurança, universidades e ‘jornalistas’ apresentando ‘denúncias’ de crimes de opinião


O ex-assessor do ministro Alexandre de Moraes, Eduardo Tagliaferro, testemunhou à Comissão de Segurança Pública do Senado, quando respondeu a perguntas de vários senadores sobre os atos ilícitos cometidos no Supremo Tribunal Federal e no Tribunal Superior Eleitoral para perseguir conservadores. 

Ao responder a questionamentos do senador Eduardo Girão, o ex-assessor descreveu um esquema de “denúncias” feitas por militantes de extrema-esquerda em universidades, na velha imprensa e nos próprios tribunais contra cidadãos, simplesmente por expressarem qualquer tipo de pensamento visto como conservador ou de direita. Com as “denúncias”, os servidores nos gabinetes de Moraes criavam documentos para justificar a perseguição, instrumentalizando o Judiciário para calar um lado do espectro político. 

Tagliaferro confirmou positivamente a atuação política, afirmando que não seria possível encontrar um único caso de perseguição a uma pessoa de esquerda. Ele relatou ainda a colaboração de pessoas específicas, destacando a figura da “bruxa”, que ele qualificou como uma verdadeira psicopata, militante da extrema-esquerda. 

Investigações seletivas estão comuns no País. No Supremo Tribunal Federal, o ministro Alexandre de Moraes conduz inquéritos sigilosos contra apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro. Em um desses inquéritos, a sede da Folha Política foi invadida e todos os equipamentos do jornal foram apreendidos. Após a Polícia Federal atestar que não havia motivos para qualquer indiciamento, o inquérito foi arquivado a pedido do Ministério Público, mas o ministro abriu outro inquérito de ofício e compartilhou os dados do inquérito arquivado. A renda do jornal está sendo confiscada a mando do ministro Luís Felipe Salomão, ex-corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, em atitude que foi elogiada pelos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin. Toda a renda de mais de 20 meses de jornais, sites e canais conservadores está sendo retida, sem qualquer base legal. 

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