sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

Deputado Filipe Barros aponta ‘lenha na fogueira’ colocada por Lula e Dino e adverte: ‘O Lula não aguenta o povo na rua!’


Durante entrevista ao Podcast Liberdade, o deputado federal Filipe Barros comentou a morte, no cárcere, de Clériston Pereira da Cunha, preso político do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e apontou que a morte do preso político desencadeou manifestações em todo o país.

O deputado lembrou que a direita vem promovendo grandes manifestações pacíficas desde 2013, e que essa mobilização popular só diminuiu com a pandemia e, posteriormente, com as prisões em massa relacionadas aos eventos do 8 de janeiro. Filipe Barros disse: “sempre fizemos manifestações pacíficas. Nunca teve quebra-quebra, ao contrário das manifestações deles. Aconteceu no dia 8. Eu tenho minha convicção”. O deputado lembrou: “tivemos uma omissão dolosa do governo federal, do senhor Flávio Dino, principalmente. E, depois do dia 8 de janeiro, as pessoas ficaram receosas, desanimadas, não quiseram mais sair às ruas. Agora voltaram. Eu acho isso de fundamental importância. O Lula não aguenta o povo na rua. O Senado vai fazer as mudanças que têm que ser feitas se tiver o povo na rua”. 

Barros relatou que os parlamentares vão rodar o País mostrando as conclusões e as provas que foram levantadas durante a CPMI, que demonstram a omissão dolosa do governo federal. Ele mostrou o relatório que será apresentado e ironizou: “tem provas, ao contrário do relatório da senadora Eliziane”. O deputado acrescentou: “a gente tem que ter fé no nosso país, e a gente tem que agir”. 

Na entrevista, realizada pouco antes da indicação de Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal, o deputado expressou sua percepção sobre a indicação do ministro. Ele disse: “eu acho que querem colocar lenha na fogueira, porque a gente vive um momento de tensionamento do Supremo com o senado. O Supremo já  vem tensionando o Congresso há muito tempo. O senado passou a reagir apenas agora, mas está reagindo. Colocar uma pessoa com o perfil de Flávio Dino, que é, por si só, um beligerante, que persegue opositores políticos, que utiliza seu cargo para perseguição de quem está no caminho dele… é algo que só vai piorar essa crise vivenciada entre os poderes. (...) A indicação do Dino é ruim para toda a classe política e ruim, em especial, para todo o Senado Federal”. 

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