segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

Deputada Bia Kicis mostra abusos de autoridade e expõe atuação conjunta de Moraes, Globo e governo Lula


Em sua live semanal, a deputada federal Bia Kicis expôs o papel da velha imprensa e sua parceria com a ditadura na perseguição política a conservadores, exemplificando com os fatos observados na operação contra o vereador Carlos Bolsonaro, que incluiu a residência do ex-presidente Jair Bolsonaro e chegou a ameaçar apreender os celulares de todos os presentes no local, ainda que sem qualquer relação com o mandado. 

Bia Kicis lembrou que a operação contra o vereador Carlos Bolsonaro aconteceu logo depois dele participar, com o ex-presidente Jair Bolsonaro, de uma super live que obteve uma audiência impressionante. Bia Kicis disse: “a live do presidente bombou tanto… chegou a ter ao vivo mais de 500 mil pessoas simultaneamente. Acho que o pessoal ficou mordido, tanto que, no dia seguinte, teve essa busca e apreensão”. A deputada apontou que, segundo o deputado Eduardo Bolsonaro, a ordem para a busca e apreensão na residência de veraneio do ex-presidente em Angra dos Reis foi assinada pelo ministro Alexandre de Moraes no próprio dia da operação. A deputada disse: “viu o sucesso da live e assinou a busca e apreensão. É a coisa mais óbvia que foi exatamente por causa desse sucesso da live”.

A deputada chamou a atenção para a atuação da velha imprensa no caso, em especial da rede Globo, que, coincidentemente, era a única emissora que tinha uma equipe presente no local, acompanhando a polícia federal. Bia Kicis mencionou a principal mentira contada pela apresentadora Daniela Lima, sobre um suposto computador da Abin que teria sido encontrado na posse do vereador Carlos Bolsonaro, lembrando que a apresentadora tem um histórico de narrativas contra os conservadores. 

Bia Kicis lembrou que a versão da apresentadora foi prontamente desmentida pela polícia federal, e disse: “olha a vergonha que essa mulher passou, mas parece que ela não se importa muito com isso, não. Depois, a Globo falou que “se enganou”, mas foi narrativa do início ao fim. Essa emissora fazendo, propagando fake news, e a gente não vê uma resposta do ministro que diz que eles estão “combatendo as fake news”’. 

A deputada explicou que o PL da Censura, defendido exatamente por esses mesmos agentes, servirá “apenas para censurar, calar, perseguir quem é de direita, conservador, e as redes sociais. Porque é aqui nas redes sociais que vocês ficam sabendo dos fatos”. Bia Kicis expôs: “os caras querem o monopólio da informação para poder desinformar, mentir à vontade, e não serem confrontados com a mentira deles. Essa é que é a verdade”. 

Bia Kicis lamentou a utilização de canal oficial do governo federal para contribuir com a narrativa e mostrar sua participação nos fatos. Ela disse: “o governo Lula usou seu canal de comunicação oficial para ironizar a operação policial em Carlos Bolsonaro. (...) fizeram uma propagandazinha da dengue, ironizando a situação dos perseguidos que estão recebendo a PF em casa, e pegou muito mal essa propaganda. Os próprios assistentes de imprensa, de comunicação do governo, a rede de comunicação - Globo, Globonews - eles próprios criticaram esse anúncio, dizendo que eles estavam debochando.”.

Em inquéritos conduzidos nas cortes superiores, há um procedimento utilizado de forma recorrente: matérias da velha imprensa atribuem um “rótulo” ou “marca” a um grupo de pessoas, e isso é tido como suficiente para quebras de sigilos, interrogatórios, buscas e apreensões, prisões e confiscos. Após promover uma devassa nas pessoas e empresas, no que é conhecido como “fishing expedition”, os dados são vazados para a velha imprensa, que então promove um assassi* de reputações que dá causa a novas medidas abusivas. Conforme vários senadores já notaram, os procedimentos são, comumente, dirigidos aos veículos de imprensa independentes, em evidente tentativa de eliminar a concorrência, controlar a informação e manipular a população brasileira. 

Em um inquérito administrativo no Tribunal Superior Eleitoral, seguindo esse tipo de procedimento, o ministro Luís Felipe Salomão ordenou o confisco da renda de diversas pessoas, sites e canais conservadores, inclusive a Folha Política. A decisão recebeu elogios dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes e Edson Fachin.

A decisão não discrimina os conteúdos e atinge a totalidade da renda dos sites, com o objetivo de levar ao fechamento dos veículos por impossibilidade de gerar renda. Há mais de 31 meses, todos os nossos rendimentos são retidos sem qualquer base legal. 

Anteriormente, a sede da Folha Política foi invadida e todos os equipamentos do jornal foram apreendidos, a mando do ministro Alexandre de Moraes, em inquérito que foi arquivado por falta de indícios de crime. 

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