O ex-presidente Jair Bolsonaro está recebendo a solidariedade de políticos e cidadãos, após ser alvo de uma operação da polícia federal a mando do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, além da imposição de “medidas cautelares” arbitrárias que, na prática, mantêm o ex-presidente em uma situação pior do que uma prisão domiciliar.
O senador Flávio Bolsonaro disse:
“Fica firme, pai, não vão nos calar!
A proposital humilhação deixará cicatrizes nas nossas almas, mas servirão de motivação para continuarmos lutando pelo nosso Brasil livre de déspotas.
Proibir o pai de falar com o próprio filho é o maior símbolo do ódio que tomou conta de Alexandre de Moraes para tomar medidas totalmente desnecessárias e covardes.
Típico de uma inquisição, que já tem a sentença final pronta antes mesmo de começar. Em que a capa do processo é a principal “prova”.
O ardil é tanto, que faz exatamente no início do recesso parlamentar, quando Brasília está vazia. Mas seu cálculo certamente esqueceu de levar em conta que hoje, 18/Jul, é o Mandela Day. Dia em que o mundo celebra o símbolo de resistência e luta pela liberdade!
Não é uma coincidência apenas!
Até os nossos adversários sabem da sua inocência, da sua honestidade.
E todos nós sabemos que você não merecia estar passando por isso.
Deus vai te honrar, pai!
O mundo dá volta rápido e o povo fica ao lado de quem é injustamente perseguido, como você está sendo, implacavelmente, há anos.
Vai sair ainda maior e mais forte de tudo isso, pra liderar o resgate do nosso Brasil!
“Os humilhados serão exaltados”
(Mateus 23:12)”
O deputado licenciado Eduardo Bolsonaro divulgou uma declaração:
Recebi com tristeza — mas sem a menor surpresa — a notícia da operação da Polícia Federal na casa do meu pai, nesta manhã. Há muito tempo, temos alertado sobre as ações de Alexandre de Moraes, um homem que há muito abandonou qualquer aparência de imparcialidade e hoje age como um gângster político de toga, usando o Supremo Tribunal Federal como sua arma pessoal. Hoje, mais uma vez, ele provou que estávamos certos.
Desta vez, não se trata apenas de censura ou medidas coercitivas contra o líder político mais proeminente do Brasil — um homem que nunca se recusou a cumprir decisões judiciais ou a participar de processos legais. O que torna essa decisão ainda mais absurda é o fato de se apoiar em ações do governo dos Estados Unidos, após o anúncio de tarifas contra o Brasil feito pelo presidente Donald Trump — como se isso, de alguma forma, configurasse um crime.
Na prática, Alexandre está tentando criminalizar o presidente Trump e o governo norte-americano. Por não ter poder sobre eles, escolheu fazer do meu pai um refém. E, ao fazer isso, não está apenas atacando a democracia brasileira — está prejudicando de forma irresponsável a relação do Brasil com seu aliado mais importante. Trata-se de sabotagem institucional, pura e simples.
Mas isso não vai funcionar. Não vamos recuar. Silenciar meu pai não vai silenciar o Brasil.
Eu, e milhões de brasileiros, continuaremos a nos manifestar — mais alto, com mais força e ainda mais determinação — até que a nossa voz se torne ensurdecedora.
Eduardo Bolsonaro - Deputado Federal no Exílio - Filho do Presidente Jair Bolsonaro”
O vereador Carlos Bolsonaro disse:
“Não escrevo aqui como vereador ou como figura pública, mas como filho revoltado com toda a perseguição que meu pai vem sofrendo de forma criminosa.
Sei que minha revolta é também a revolta de milhões de brasileiros que veem, como eu vejo, a injustiça que está sendo cometida contra um homem honesto que dedicou a vida inteira a servir nosso país e a lutar pelo nosso povo.
Como filho, não é fácil ver o homem que mais admiro sendo tratado dessa forma. Dói ver meu pai sendo censurado, calado, proibido de sair do país, sofrendo buscas arbitrárias, enquanto assassinos e corruptos vivem de forma livre no nosso país.
Também é impossível não se revoltar com tudo o que está acontecendo no Brasil, onde milhares de brasileiros são injustamente censurados, presos, condenados com penas desproporcionais, exilados e em alguns casos até mesmo mortos, simplesmente por apoiar meu pai e discordar desse sistema podre.
Pai, você me ensinou a ser forte. Me ensinou que não se vende a alma e que seria muito mais fácil estar do lado das facções do que do povo.
Hoje eu te digo: você não está sozinho. Estamos com você. O povo está com você. A verdade está ao seu lado. E a verdade irá prevalecer.
Fique firme. O autoritarismo não irá prosperar. Nós iremos vencer e a liberdade irá triunfar”.
O vereador Jair Renan Bolsonaro disse:
“Pai, estou contigo!
Hoje mais do que nunca, quero te dizer que tenho orgulho da tua coragem, da tua trajetória e da forma como enfrenta cada injustiça com fé e firmeza.
Muita gente pode tentar apagar tua história, mas o Brasil sabe quem és: um homem que sempre lutou pela liberdade, pela verdade e pelo povo brasileiro.
Teu exemplo me inspira diariamente. Não estás sozinho. Milhões seguem contigo — e eu, teu filho, estarei ao teu lado em todas as batalhas.
Seguimos firmes, com Deus no comando.
Te amo, pai”.
Alex Bruesewitz, conselheiro do presidente americano Donald Trump, afirmou: “o que Alexandre de Moraes e a Suprema Corte brasileira estão fazendo com o presidente Bolsonaro é mau e errado. Este nível de instrumentalização do governo contra um oponente político é tão ruim quanto o que tentaram fazer com o presidente Trump!”.
Mercedes Schlapp, ex-auxiliar do presidente Trump, afirmou: “Moraes’ authoritarian tactics will not be tolerated. The world is watching these injustices.
O governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas, disse:
“Coragem é um atributo que quem conhece Jair Bolsonaro sabe que nunca lhe faltou. Não faltou quando atentaram contra a sua vida. Não faltou para lidar com as crises sem precedentes que este país passou quando ele era presidente. Não faltou para defender a liberdade, valores, ideais e combater injustiças. E não vai faltar agora, pois ele sabe que estamos e seguiremos ao seu lado.
Não conheço ninguém que ame mais este país, que tenha se sacrificado mais por uma causa, quanto Jair Bolsonaro. Não imagino a dor de não poder falar com um filho. Mas se as humilhações trazem tristeza, o tempo trará a justiça.
Não haverá pacificação enquanto não encontrarmos o caminho do equilíbrio. Não haverá paz social sem paz política, sem visão de longo prazo, sem eleições livres, justas e competitivas. A sucessão de erros que estamos vendo acontecer afasta o Brasil do seu caminho.
Força, presidente”.
O deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança apontou:
“A Junta do PT e STF entra em atividade eleitoral e a PF acompanha o jogo mais uma vez.
No mesmo dia do apoio de Trump, Bolsonaro vira alvo.
Sabíamos que não tínhamos justiça no Brasil, mas sempre nos choca atos de tirania.
Quando há ausência de provas há excesso de farsa e teatro.
A simulação de legalidade é necessária para quem não aceita a verdade e para os imbecis prontos para aplaudir abusos.
O roteiro está pronto: hoje é Jair Bolsonaro, na sequência virá qualquer um que se opor ao crime organizado”.
O deputado português André Ventura, do partido Chega, afirmou: “Não posso deixar de condenar o que se está a passar no Brasil. O Bolsonaro foi levado para uma esquadra de polícia para pôr pulseira eletrónica e o verdadeiro ladrão está sentado na cadeira de Presidente”.
O advogado Andre Marsiglia disse: “Moraes fala, em sua decisão, em “inimigos internos e externos”. Não fala de réu ou de leis. Moraes sai da cadeira de juiz e fala em nome do governo. É uma declaração grave de guerra”
O deputado Mário Frias observou:
“As decisões mais graves contra um ex-presidente da República chegam primeiro à imprensa — sempre aos mesmos canais, sempre aos mesmos apresentadores, com ares de espetáculo.
A defesa? Nem foi intimada. O réu? Já é condenado no tribunal da narrativa.
Vivemos a inversão completa dos princípios jurídicos mais elementares. A publicidade seletiva dos atos processuais virou arma política. O devido processo legal foi substituído por vazamentos “urgentes” em rede nacional, enquanto o próprio acusado ainda nem teve acesso ao conteúdo.
É a decadência total do Estado de Direito, onde o rito jurídico se curva ao script midiático”.
O deputado Filipe Barros anunciou:
“Devido à perseguição contra Jair Bolsonaro e o campo político de milhões de brasileiros por ele capitaneado, estou, como presidente da CREDN, acionando estes organismos internacionais para que tomem providências urgentes:
1. Alto Comissário da ONU para Direitos Humanos, Volker Türk: ofício com alerta internacional sobre o risco de criminalização da dissidência política no Brasil.
2. Secretário-geral da OES, Albert Ramdin: representação institucional relatando a ameaça à ordem democrática brasileira.
3. Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH): representação denunciando possível violação de direitos políticos e do devido processo legal”.
A vereadora Fernanda Barth disse:
“Tornozeleira, censura e silêncio forçado.
Bolsonaro está agora em prisão domiciliar, proibido de falar com os próprios filhos, sem acesso às redes sociais e impedido de viajar.
Celular e pendrive apreendidos tudo será vasculhado à procura de um crime que justifique o abuso. O nome disso? Fishing expedition.
Uma democracia de fachada, onde calar a oposição virou regra.
O Brasil não pode se acostumar com isso!”
O senador Eduardo Girão afirmou:
BRASIL OFICIALMENTE NUMA DITADURA; ALCOLUMBRE TEM QUE CANCELAR O RECESSO IMEDIATAMENTE! #AcordaSenado 🇧🇷
De forma sorrateira e calculada, o ministro Moraes, do STF — alinhado política e ideologicamente com o governo Lula — resolveu impor medidas ilegais, de pura censura e perseguição ao maior líder da oposição na atualidade, um dia após o início do recesso constitucional do Congresso. Aliás, o presidente Davi Alcolumbre tem o dever de cancelar esse recesso, até porque quem vai pagar a conta desse devaneio institucional causado pelo ódio ao Bolsonaro é todo o povo brasileiro, com mais sanções ao Brasil por ter se tornado uma ditadura.
Estive logo após essa notícia surreal de hoje na Rádio @auriverdebrasil para falar sobre os trabalhos do @senadofederal nesta semana — o grande corresponsável, por omissão, dessa insegurança jurídica generalizada —, mas não poderia deixar de comentar essa decisão absurda: a determinação do uso de tornozeleira eletrônica pelo ex-presidente Bolsonaro, que ainda está impedido de ver os próprios filhos. É uma medida pra lá de arbitrária, que reforça a percepção de que o Brasil não tem mais democracia.
Trata-se de uma ação política que fere diretamente a harmonia entre os Poderes da República, movida por vingança e revanche! Simples assim.
E o Congresso, vai continuar inerte?
Senadores e deputados precisam reagir com urgência para conter essa sequência de abusos, que já começa a impactar até a imagem do Brasil no exterior — como no caso do presidente Trump, que anunciou aumento de taxas sobre o Brasil.
Temos diversos pedidos de impeachment aguardando análise. A Casa Revisora da República deve tirar da gaveta imediatamente o pedido de impeachment do ministro Moraes. Só assim começaremos a resolver o problema!
Até quando vamos esperar para tirar o Brasil da lama?
Que a Verdade, a Justiça e o bom senso prevaleçam em nossa Nação.
Jesus no comando. Sempre! Paz & Bem”.
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