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quinta-feira, 7 de novembro de 2024

Jurista Ives Gandra Martins vê vitória do conservadorismo em eleição de Trump e alfineta: ‘a democracia depende fundamentalmente de uma liberdade de expressão sem censura’

O jurista Ives Gandra Martins, ao avaliar a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos, considerou que se trata de uma vitória do conservadorismo, apontando: “A vitória do presidente Trump representou a vitória dos valores que todos os fundadores da pátria americana sempre defenderam”.

O jurista lembrou que o conservadorismo já vem se fortalecendo nos Estados Unidos e no mundo há algum tempo e disse: “é por essa razão que a vitória lá - que coincide com a vitória dos mesmos valores nas eleições municipais, em que os partidos de esquerda tiveram uma performance muito fraca, talvez a mais fraca desde o momento que passaram a participar intensamente da vida política no Brasil - , demonstra que, nos países democráticos, há uma tendência ao conservadorismo, mas ao conservadorismo que nós podemos chamar de conservadorismo dos valores, da família, da vida a ser respeitada desde a concepção, da luta contra a corrupção, da ética no exercício do poder. E é isso que os americanos votaram”. 

Deputado Thiago Manzoni expõe ‘onda conservadora’ em eleição de Trump: ‘um NÃO à cultura woke’

Da tribuna, o deputado distrital Thiago Manzoni explicou como a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos demonstra que o povo deseja retomar seus valores e o controle de seus países, resultando em uma “onda conservadora” em todo o mundo. O deputado disse: 

“Com essa vitória, os Estados Unidos se reconciliam com os valores que um dia os fundaram: a ética judaico-cristã, a ética do trabalho, a defesa das mulheres, a proteção das crianças e a valorização da família. Valorizam-se o direito à prosperidade, o indivíduo acima do coletivismo, a racionalidade e a dignidade da pessoa humana”. 

terça-feira, 11 de junho de 2024

Deputado Thiago Manzoni faz forte alerta: ‘por muito tempo, eles falaram sozinhos; o poder Judiciário se inclinou para o lado deles e o absurdo se tornou realidade’

Durante sessão solene em homenagem ao Movimento Pró-Vida do Brasil, na Câmara dos Deputados, o deputado distrital Thiago Manzoni expôs como cidadãos comuns se levantaram em defesa de seus valores e estão atuando para proteger suas famílias. Ele disse: “chegou o tempo do Ocidente se reconciliar com os princípios e valores que o fundaram, em especial a defesa da vida e da liberdade. Essa discussão tem sido feita ao redor do mundo porque pessoas comuns, como nós, se levantaram para vocalizar, para verbalizar, o anseio da maioria da população do mundo ocidental”. 

Manzoni afirmou: “nós não chegamos até aqui por acaso; o Ocidente não se tornou o que ele é por acaso. Foram os nossos princípios e valores éticos e morais que fizeram da civilização ocidental o grande baluarte da dignidade da pessoa humana”. O deputado apontou que há grandes desafios e expôs: “o fato de haver um desafio significa que nós nos levantamos. Porque até bem pouco tempo atrás, apenas um lado falava, apenas um lado do espectro político e ideológico tinha voz, não só no Brasil, mas no mundo”. 

quarta-feira, 27 de março de 2024

Senador Magno Malta abre o jogo sobre ‘maremoto’ e ‘regime ditatorial e comunista’ diante de multidão e é intensamente aplaudido: ‘Vivendo um cerco’

O senador Magno Malta discursou durante a cerimônia de filiação do senador Izalci Lucas o PL, quando lembrou o passado de ambos na política e enfatizou que sempre defenderam os mesmos valores conservadores. Malta lembrou que entrou para o PL há 23 anos e vem vivendo as mesmas lutas que o partido viveu. O senador apontou que, no momento, o partido enfrenta um ‘maremoto’ em meio à perseguição política que sofre. 

Magno Malta disse: “eu conheço o Izalci. Conheço as pautas dele, de quando era deputado federal (...) e já naquela época a pauta dele era de família”. O senador lembrou ainda que Izalci se junta ao PL em um momento marcante, dos 200 anos do Senado Federal, que escancararam a situação em que se encontra aquela Casa parlamentar. 

segunda-feira, 10 de julho de 2023

Senador Magno Malta reage a perseguição do Gov. Lula a jornalistas, alfineta Globo e expõe ‘sistema de dominação’ do PT

Durante sessão na Câmara dos Deputados na qual houve o lançamento do Foro do Brasil, o senador Magno Malta defendeu a importância de a direita agir de forma unida, colocando os valores e os propósitos acima dos interesses e vaidades pessoais. O senador disse: “Nós precisamos ter unidade. Unidade a cada passo. Esse assalto de vaidades não nos levará a lugar nenhum. Me lembro da eleição de 2018. Jair Bolsonaro esfa**, eu largo meu estado e vou para o Brasil assumir a campanha. Eu conversava com ele e dizia: ‘Se for gravar alguma coisa, diga que a surpresa virá do Nordeste’. O Nordeste não é comunista, não é socialista, o povo não sabe nem o que é isso. O Nordeste é Padre Cícero, é Frei Damião, é Assembleia de Deus, é Igreja Batista, é Igreja Católica, é o padroeiro da vaquejada. O problema é que precisam entender que eles foram laçados pelo Bolsa Família. É um mecanismo que, veja, nós somos muito mais inteligentes. O mecanismo do Bolsa Família é simplório. Você se inscreve na prefeitura. Quem leva você? O vereador, o prefeito, o líder comunitário. Alguém que está acima e diz: ‘Se não votar em fulano, vamos tirar você, a família toda’. Eu disse para ele: ‘Vira o Nordeste, Jair. Esse povo é cristão’. Naquela eleição, a esquerda perdeu 11 milhões de votos e Bolsonaro venceu a eleição por 11 milhões de votos”.

O senador afirmou que divulgar a verdade é mais importante do que criar narrativas, como defende Lula. Malta disse: “Nós precisamos entender. Quando Lula disse para Maduro: ‘Melhora a tua narrativa; quem faz a narrativa primeiro ganha’. Nós não precisamos de narrativa, precisamos insistir com a verdade. Eu escrevi o Auxílio Brasil, eu escrevi para o presidente. O nome que dei foi Cidadania Brasil, pois auxílio tem cheiro de esmola. Todos concordam: Jair Bolsonaro melhorou. Ninguém passou fome na pandemia. Eles não souberam apagar a memória afetiva do povo com o Bolsa Família. A afetividade estava no gancho”.